O que é ou quem é a Abominação Desoladora ou a
“abominação da desolação de que falou o profeta Daniel”, no contexto das
palavras de Jesus? Ela já se manifestou em algum tempo, no passado, ou voltará
a se manifestar, no futuro? Estas perguntas exigem respostas claras e
confiáveis, que possam ser compreendidas à luz dos acontecimentos históricos e
da Palavra de Deus, em lugar de teorias e suposições simplistas e que não cumprem as especificações da profecia sagrada.
Este estudo afirma e pretende provar que ela é um poder
que se levantou contra a verdade de Deus e o Seu povo no passado e voltará a se
levantar no futuro próximo, desta vez com ímpeto redobrado. Para que ela seja
compreendida é imprescindível que se reconheça que tudo o que Jesus predisse a esse respeito e o seu cumprimento em todas as épocas e circunstâncias, está sempre associado e
relacionado com a cidade de Jerusalém.
A Abominação Desoladora ou Abominação da Desolação é o aviso
mais direto que foi dado por Ele para prevenir o Seu povo dos perigos a que
estavam sujeitos naqueles dias e que se confirmaram logo depois e se abateram
sobre a cidade, como resultado de sua grande apostasia. Foi também um aviso
dado para todos os que vivessem nos últimos dias, para livrar os que o atenderem
dos flagelos que em breve sobrevirão ao mundo.
Esse assunto é citado em quatro passagens diferentes no
livro do profeta Daniel e o estudo de cada uma delas é de fundamental
importância para que seja compreendido.
PRIMEIRA
PARTE: O aviso de Jesus
Esse poder se manifestou pela primeira vez na destruição
da cidade de Jerusalém, no ano 70, quando os estandartes idolátricos do império
romano a sitiaram e destruíram pela primeira vez. Com a derrota da grande revolta dos judeus
contra o domínio de Roma a cidade foi tomada pelas forças do comandante Tito e suas
muralhas e o templo foram destruídos, e o resto da cidade ficou em ruínas. Este
é o primeiro cumprimento histórico da profecia (Daniel 9:26).
Mas a cidade que havia sido parcialmente restaurada e
reconstruída voltaria outra vez a ser destruída por Roma. Os judeus, liderados
por Simão bar Kochba revoltaram-se novamente contra o domínio de Roma e
Jerusalém foi novamente arrasada por ordem do imperador Adriano, no ano 135.
Cerca de 600.000 judeus foram massacrados e sobre os restos da cidade foi
edificada uma cidade helênica e sobre o monte onde se erguera o santuário de
Jeová foi construído um templo dedicado ao principal deus romano, Júpiter
Capitolino. Deu-se à cidade o nome de Aelia Capitolina, uma cidade
completamente voltada aos jogos e às práticas pagãs greco-romanas, impostas
pelo imperador. Foi o segundo cumprimento da profecia, no passado.
O terceiro cumprimento histórico aconteceu no início do
quarto século, no chamado Cesaropapismo, que foi um sistema inaugurado pelo
imperador romano Constantino I, que unificou as relações entre a igreja e o
Estado, e que inicialmente foi exercido pelos imperadores. Depois, com o
declínio do poder imperial e a ascensão do poder papal, este poder passou a ser
exercido pelos pontífices romanos. Foi nessa época que as verdades do Evangelho
Eterno foram lançadas por terra e o poder apóstata e abominável prosperou
(Daniel 8:10-11).
Mas o quarto e mais importante cumprimento da sagrada
profecia bíblica (Daniel 11:31 e 12:11) encontra-se no futuro, o que é o
propósito deste estudo esclarecer.
AS PALAVRAS DE JESUS
Todos os discípulos de Jesus acreditavam que o Messias
tinha vindo para restaurar o reino a Israel, para desfazer o jugo romano e para
restabelecer o resplendor dos dias de Davi e Salomão. Eles esperavam, como toda
a nação, que Ele viesse inaugurar um novo reino de glória, poder e prosperidade
material para o povo de Deus, naqueles dias.
Mas, depois de mais de três anos de convívio e
aprendizado com o Mestre, eles estavam confusos quanto à Sua missão, pois Ele
havia falado de Sua morte próxima, de uma ressurreição depois de três dias na
sepultura e de uma futura vinda em glória com todos os anjos, o que
decididamente não podiam entender (Mateus 16:21 e 24:31).
A tradição havia ofuscado o claro e milenar ensino das
Escrituras que mostrava o sofrimento do Messias, antes da Sua glória. O ensino
dos líderes religiosos omitira o importante fato de que Ele viria para vencer o
pecado e a morte, e não os romanos. E que as cerimônias dos sacrifícios de
animais apontavam para o Seu próprio sacrifício.
Dois dias antes de Sua morte (Mateus 26:1-2), quando
saíam do templo de Jerusalém, os Seus discípulos chamaram-Lhe a atenção para a
magnífica estrutura daquele formidável edifício. Ele então lhes respondeu,
afirmando que daquela monumental construção não ficaria pedra sobre pedra que
não fosse derribada. Esta declaração lhes causou espanto e surpresa. Confusos,
eles arrazoavam entre si sobre qual poderia ser o significado das palavras do
Mestre, que eles não conseguiam penetrar.
Pouco depois, estando assentados no Monte das Oliveiras e
à vista do templo, eles O interrogaram a respeito da Sua declaração anterior e
foram mais além, desejando esclarecer outras dúvidas que os afligiam (Mateus
24:3).
Eles queriam saber duas coisas, principalmente, pois não
podiam compreender como a informação da destruição do templo estava associada
com o fim do mundo e a Sua vinda futura, temas que já haviam sido tratados e
que eles não haviam entendido. Então fizeram duas perguntas, cujas respostas
são o tema desse estudo:
Primeira: “Quando serão essas coisas”?
Segunda:
“Que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo”?
Na sua resposta, Jesus englobou a destruição da cidade de
Jerusalém e do seu templo, consumada no ano 70, e as grandes catástrofes que
sobrevirão ao mundo todo quando Ele vier, em breve. Eles não estavam preparados
e nem iriam compreender a demora e tudo que estava relacionado com os eventos
futuros e, por isso, não separou os eventos, imediatos e futuros, que
antecederão a Sua vinda. Ele associou os dois acontecimentos e citou, como um solene sinal de alerta, exatamente o
que o profeta Daniel havia predito quase cinco séculos antes, e que Ele chamou
de “Abominação da Desolação ou Abominação Desoladora”. Mas, o que
significa isso?
Em primeiro lugar deve-se
esclarecer: o que é uma abominação?
Abominação é algo que
causa repugnância, repulsa e até espanto e que “provoca um sentimento misto de
desprezo, ódio e horror” (Dicionário
Proliberam, online).
Este sentimento, que é uma
mistura de surpresa e estarrecimento, não é sentido por homens, no contexto da
profecia bíblica estudada, mas por anjos, que os mencionam, e por todos os
seres inteligentes do Universo que, conhecendo o caráter sagrado de Deus e das
regras que regem o Seu reino universal, não podem compreender o atrevimento de
quem o provoca. Certamente não entendem, também, a tolerância e longanimidade
de Deus, que o tem suportado pacientemente ao longo de tantos séculos, desde
que ele investiu contra as Suas sagradas verdades e as lançou por terra (Daniel
8:12).
As declarações de Jesus a respeito do tema estão contidas
nos textos dos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Esses textos, bem como os
que estão no livro de Daniel e são a eles relacionados, estão reunidos neste
estudo e resumidos num único texto que está consolidado das seis versões
indicadas na sequência, abaixo. Contextualizados com o propósito da mensagem, eles
foram dispostos de maneira que haja coerência para ser racionalmente
compreendida. As seis versões são as seguintes: Almeida Revista e Corrigida (ARC), Revista e Atualizada
(ARA), Atualizada (AA), Nova Versão Internacional (NVI), Bíblia de Jerusalém
(BJ) e Almeida Corrigida, Revisada e Fiel (ACRF).
Os três textos dos evangelhos que tratam do tema da
“Abominação da Desolação de que falou o profeta Daniel”, mesclados conforme os
textos das seis versões citadas para melhor compreensão ficam assim
consolidadas com a seguinte redação:
“Quando virdes que a abominação da desolação, de que falou o
profeta Daniel estiver instalada onde não deveria estar - no lugar
santo -, em Jerusalém (quem lê, entenda e atenda), sabei que está
próxima sua desolação. Os que estiverem na Judeia fujam para os montes; os que
estiverem dentro da cidade saiam; quem estiver sobre o telhado de sua casa não
entre para tirar alguma coisa; os que estiverem no campo não entrem na cidade
para pegar alguma roupa. Porque estes são dias de vingança, para que se cumpram
todas as coisas que estão escritas. Ai das grávidas e das que amamentarem naqueles
dias. Orai para que isso - a vossa fuga-, não aconteça no inverno e nem no
sábado. Porque haverá naqueles dias tal tribulação, como nunca houve antes,
desde que Deus criou o mundo até agora, e nem tornará a haver jamais. Será um
tempo de angústia e ira contra este povo, e cairão pela espada, e em todas as
nações (no futuro) serão feitos cativos; e Jerusalém será pisada pelos
gentios (Ver Ap. 11:2) até que o tempo dos gentios se complete (Ver Dn. 11:36; Ap. 17:17). E haverá sinais no sol e na lua
e nas estrelas (Ver Ap. 8:12); e na terra angústia entre as nações em
perplexidade pelo bramido do mar e das ondas; homens desmaiando de terror na
expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois as virtudes (poderes) do
céu serão abaladas. E se aqueles dias não fossem abreviados pelo Senhor, ninguém
sobreviveria. Mas por causa dos eleitos, que escolheu, aqueles dias serão por
Ele abreviados” (Mateus 24:15-22 ; Marcos 13:14-20 e Lucas
21:20-25).
Existem 4 referências a essa abominação no livro de
Daniel. Para identificar o poder e compreender o seu significado é necessário
analisar cada um dos textos mencionados, bem como o contexto e todos os
detalhes que a Providência de Deus achou por bem inscrever nos evangelhos e a
sua relação com o livro do Apocalipse.
OS
QUATRO TEXTOS DO LIVRO DE DANIEL QUE MENCIONAM ESTA ABOMINAÇÃO:
A VISÃO – A instituição do tema – O início da Abominação, pela ação da Roma pagã e continuada pela Roma papal.
Primeiro
texto - DANIEL 8:9-14 – “E de um dos ventos saiu uma ponta e cresceu muito para o
lado sul (Egito), para o Oriente (Iraque, Pérsia, império
Greco-macedônico) e a Palestina (9). E se engrandeceu contra o povo de Deus. E parte desse povo foi por ele pisado e
destruído (10). Engrandeceu-se até o Príncipe do exército, eliminando o sacrifício ritual
(11) e destruindo o templo e a cidade
e o povo de Deus, por causa de seus pecados. Lançou a verdade por terra, fez como quis e prosperou (12).
Depois ouvi dois anjos conversando e um perguntou ao outro: Até quando
prevalecerá esta grande abominação
em que a verdade permanecerá pisada (13)? E Ele me disse: Até 2.300 tardes e
manhãs e o santuário será purificado (14)”.
A pergunta e a resposta dos anjos se relacionam com o início do juízo no Santuário Celestial
e a restauração da verdade do Evangelho Eterno, então lançada por
terra.
A ênfase da pergunta é sobre até quando Deus iria permitir que Sua verdade permanecesse
pisada por esse poder abominável. A resposta englobou a questão da purificação
do Santuário Celestial, conforme era prefigurado nas cerimônias simbólicas
instituídas por Deus e transmitidas a Moisés, por meio do santuário levítico.
Este primeiro texto prevê o ataque de Roma a Jerusalém,
seu templo e seu povo, em sua fase pagã e imperial. E o ataque ao Evangelho
Eterno, quando a Roma dos césares foi substituída pela Roma dos papas. Esta
última jogou todas as suas verdades por terra e as substituiu por doutrinas
pagãs, pela superstição generalizada, pela idolatria explícita e pela tradição de homens que abandonaram
a Deus e seguiram os demônios.
A
REVELAÇÃO DESTA VISÃO
Primeira
parte: Destruição do templo literal, no ano 70.
Segundo
texto - DANIEL 9:26-27 – “E depois das 62 semanas será morto o Messias. E a cidade (Jerusalém) e o Santuário (o
templo) serão
destruídos pelo povo (exército) do príncipe (general romano, Tito) que virá. E o fim
da cidade virá como uma inundação, e haverá guerra até ao fim. Estão decretadas
assolações sobre ela (26). Ele fará uma firme aliança com muitos que
durará uma semana. E na metade da semana fará cessar o sistema sacrifical (sacrifícios
e oblações). E a
desolação virá sobre o templo, até que chegue sobre ele o fim que lhe está
decretado (27)”.
Daniel não havia compreendido o sentido da profecia dos
2.300 anos relacionada com a purificação do santuário. Estando em seu tempo o
santuário destruído e a cidade assolada e faltando apenas dois anos para se
cumprir o período de setenta anos do cativeiro dos hebreus, predito pelo
profeta Jeremias (25:11 e 29:10), ele se angustiou pelo temor de que Deus
pudesse ter abandonado o Seu povo, em decorrência de sua apostasia.
Orando fervorosamente a Deus, a sua oração foi
imediatamente atendida. O anjo Gabriel veio para revelar-lhe o que ele não
havia entendido. Ele confirmou o ataque que seria desferido contra o Seu povo e
a destruição da cidade e do seu templo. Mas ele tranquilizou o profeta,
informando-lhe que a promessa de Deus seria cumprida no tempo certo, de que
haveria ainda um longo período de graça e tolerância para o seu povo e que o
Messias certamente viria no tempo que determinou.
A
CONTINUAÇÃO DA REVELAÇÃO
Segunda
parte:
Destruição das verdades eternas, no passado e no futuro.
Terceiro
texto - DANIEL 11:31-36 – “E sairão a ele uns braços que profanarão o santuário (celestial) a nossa fortaleza
(as verdades eternas), pretendendo substituir a obra da expiação, colocando em seu
lugar a abominação da desolação (31). Aos violadores do concerto (os
que receberão o sinal ou marca da besta, no futuro próximo) ele perverterá com lisonjas. Mas o povo que
conhece o seu Deus (Suas testemunhas, os que receberão o sinal ou
selo de Deus) se
tornará forte (pelo derramamento do Espírito Santo) e resistirá com
firmeza (fará proezas, realizará prodígios) (32). E os sábios entre o povo (o
remanescente do remanescente) ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada, e pelo fogo,
e pelo roubo, por algum tempo (33). Ao serem oprimidos, serão ajudados com pequeno socorro; muitos, porém
pretenderão se juntar a eles com lisonjas ou intrigas (oferecendo
vantagens ou ameaças, na tentativa de desviá-los de sua fé). (34, Bíblia
de Jerusalém). Mas alguns dos entendidos
cairão para serem provados, e purificados, e embranquecidos
até ao tempo do fim, pois isso acontecerá no tempo determinado (35). E este rei
( que é Francisco, o último papa, o oitavo rei da monarquia vaticana
e que irá à perdição-Apocalipse 17:11) fará conforme a sua vontade, e se levantará, e se
engrandecerá sobre todo o deus Este rei fará conforme a sua vontade. Ele se
exaltará e se engrandecerá em relação a qualquer divindade e aos seres
celestiais, e proferirá blasfêmias espantosas contra o Deus dos deuses. Ele será
próspero, até que a ira se complete, porque aquilo que está determinado irá
acontecer (36).
Este terceiro texto que fala da Abominação da Desolação é
mais abrangente e ampliou a profecia, trazendo informações relacionadas com a
manifestação desse poder em sua ação final, no futuro. É sobre este texto que
Jesus alertou os Seus discípulos, chamando aquele que é por ele indicado de “a
abominação da desolação de que falou o profeta Daniel”. Algumas considerações
devem ser feitas a respeito:
1. Os acontecimentos relacionados a esse texto estão no
futuro, e se referem ao tempo de perseguição que levará “os que guardam os
mandamentos de Deus e a fé de Jesus” a um estado de ânimo chamado na Bíblia de
“angústia de Jacó”.
2. Os Estados Unidos da América são a “besta que subiu da
terra” (Ap. 13:11-18) e “os braços que sairão a ele” são os mesmos dois chifres
semelhantes aos de um cordeiro: o poder religioso emanado do protestantismo e o
poder civil republicano que, unidos, irão impor por decreto humano algo
inaceitável e abominável aos olhos do Céu: a mudança do dia que foi escrito no
Decálogo pelo próprio dedo de Deus pelo dia que lembra a autoridade da “besta”,
o oitavo rei da monarquia vaticana, chamado na Palavra de Deus de homem do pecado, e filho da perdição, o qual
será morto pelo esplendor da vinda de Jesus (II Tessalonicenses 2:8).
3. Muitos não aceitarão esta imposição. Eles irão proclamar em alta voz que o sábado
do sétimo dia é o único dia de descanso instituído por Deus desde a Criação e
que a guarda do domingo, o primeiro dia, é o sinal da autoridade da “besta”,
que reivindica a sua autoria e que é o sinal de sua autoridade. Serão
considerados “fundamentalistas religiosos”, extremistas e fanáticos, nocivos à
paz mundial. Mas a Bíblia Sagrada os chama de “sábios entre o povo”, aqueles
que ensinarão a muitos (Daniel 11:33; 12:3), e que por esta razão serão
perseguidos, presos e assassinados (Daniel 11:33 e 12:7; e Apocalipse 13:7 e
15; 14:13).
4. Muitos serão tentados pela lisonja e o suborno. Os que
aceitarem ou se conformarem com a guarda do domingo, que a Palavra de Deus
identifica como o “sinal da besta”, no futuro, serão pervertidos. Os que
permanecerem fiéis a Deus, adorando ao Criador e não à besta e ao dragão, que é
o símbolo de Satanás, farão prodígios pelo poder do Espírito Santo; todavia muitos
cairão e serão oprimidos, mas para darem ao Universo o testemunho da justiça do
Criador, ao responderem à acusação de Satanás de que ao homem não é possível
guardar a lei de Deus. A sua obediência, sob as condições mais adversas que o
mundo já viu serão uma vívida resposta para vindicar a honra e a justiça do Seu
Senhor.
Eles serão embranquecidos, purificados e provados no fogo da tribulação (Daniel 11:35; 12:10 e Apocalipse 7:10; 13:10; 14:12) e no auge de sua angústia, serão “ajudados com pequeno socorro”, da mesma forma como Jesus o foi no Getsêmani e também os Seus seguidores depois de Sua morte.
-Ajudados
com pequeno socorro:
“E apareceu-lhe um anjo do céu, que O confortava”; E,
posto em agonia, orava mais intensamente. E o Seu suor tornou-se em grandes
gotas de sangue, que corriam até ao chão” (Lucas
22:43-4).
No momento de Sua mais extrema agonia Jesus foi ajudado
com um pequeno socorro. O anjo não tomou a Sua taça, mas O confortou
revelando-Lhe os resultados do Seu trabalho.
Depois da morte de Jesus, os Seus
seguidores sentiram-se completamente perdidos e desesperados. Eles raciocinavam
assim: se os judeus crucificaram Aquele que transformara água em vinho; que
manifestara poder sobre a natureza, acalmando o mar; fizera coxos e paralíticos
andar e cegos enxergar; surdos ouvir; mudos falar; ressuscitara mortos e um
deles já de quatro dias... Sim, se eles fizeram isso a Alguém tão poderoso, o
que não fariam aos Seus notórios seguidores desnorteados, impotentes,
desamparados e aflitos?
Mas eles também foram ajudados
com pequeno socorro. Quando pessoas suas contemporâneas que tinham conhecido em
vida foram ressuscitadas e apareceram a muitos, depois da ressurreição de Jesus
(Mateus 27:52-53), então as suas esperanças reviveram e reconheceram que não
estavam perdidas.
Igualmente, quando todas as
esperanças daqueles que estiverem debaixo da pior perseguição que o mundo já
testemunhou, no futuro próximo, e quando parecer que tudo estará perdido, então
igualmente estes serão ajudados com pequeno socorro, quando muitos
contemporâneos e conhecidos seus que tiverem morrido lhes aparecerem
ressurretos e glorificados.
Jesus foi confortado no Getsêmani e os Seus discípulos foram
animados e confortados pela aparição de conhecidos seus que tinham sido mortos,
no momento de seu desapontamento e angústia provocados pela morte de seu Mestre
e desesperados pela opressão.
Assim, haverá no futuro uma ressurreição especial, de
justos e ímpios. Conhecidos mortos aparecerão a muitos que estarão desesperados
pela opressão da besta papal, para confortá-los, consolá-los e animá-los,
mostrando-lhes que sua fé não é vã, e que sua redenção está próxima. Este é o
pequeno socorro mencionado na profecia.
A escritora americana Ellen
White em linhas inspiradas relata este notável e maravilhoso acontecimento:
“Abrem-se sepulturas, e "muitos
dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e
outros para vergonha e desprezo eterno". Dan. 12:2. Todos os que
morreram na fé da mensagem do terceiro anjo saem do túmulo, glorificados
para ouvirem o concerto de paz estabelecido por Deus com os que
guardaram a Sua lei. "Os mesmos que O
traspassaram" (Apoc. 1:7), os que zombaram e escarneceram da agonia de
Cristo, e os mais acérrimos inimigos de Sua verdade e povo, ressuscitam para
contemplá-Lo em Sua glória, e ver a honra conferida aos fiéis e obedientes” (O Grande Conflito, pag. 637, destaques
acrescentados).
Deve-se observar que a mensagem
do terceiro anjo apenas será proclamada depois que o citado decreto ímpio e
blasfemo estabelecer como obrigação civil a guarda do domingo
(Apocalipse 14:9). A partir de então a guarda e observância desse dia será considerada
como o “sinal da besta” que é o sinal da autoridade do poder que o decretou. Deve-se
destacar, todavia, que Roma já fizera isso no passado, ao determinar como dever
civil a sua guarda desde 07/03/321, por força de um decreto imperial de
Constantino I. A obrigação religiosa de sua guarda se deu por
meio do Concílio de Niceia, no ano de 325. O Concílio de Laodiceia, em 364,
determinou que o sábado bíblico do quarto mandamento fosse excluído dos
mandamentos de Deus e a sua guarda proibida e considerada não cristã e
anatematizada como “judaizante”.
A
ÚLTIMA REVELAÇÃO – REPETIÇÃO E AMPLIAÇÃO DA PROFECIA – A
Abominação da Desolação em Jerusalém, nos últimos dias
Quarto
texto - DANIEL 12:11-12
“E desde o tempo em que a abominação da desolação for estabelecida
na cidade santa, [em lugar da verdade eterna], haverá mil duzentos e noventa
dias (11). [Não existe mais o
“Aish tamid” (אש תמיד), traduzido em algumas versões como o "sacrifício contínuo", que era a chama que ardia continuamente no altar do
tabernáculo judeu. Ela simbolizava a luz da verdade eterna no cerimonial do
antigo ritual judaico, e era representada pelo Menorah, o candelabro com 7 lâmpadas,
que representa “os sete Espíritos de Deus, o Espírito Santo (Apocalipse 4:5). Bem-aventurado é o que
espera e alcança até mil trezentos e trinta e cinco dias (12).
Esta deve ser a tradução correta e coerente do texto: sem
as modificações provocadas por interpretações equivocadas que lhes alteram o
sentido e o objetivo da revelação profética, isenta de inferências e
interpolações.
A história vai se repetir! E só
então, quando o futuro decreto dominical for promulgado, é que esse dia se
transformará no sinal da besta, que pretende substituir o sinal
de Deus, que a Bíblia Sagrada declara ser o sábado do sétimo dia
(Ezequiel 20:12-20; Êxodo 31:13 e 17).
A “ressurreição especial” dos
que tiverem morrido a partir da mensagem do terceiro anjo ocorrerá quando se
cumprirem os 1.290 dias depois do estabelecimento da Abominação da Desolação
(Daniel 12:11). Esta abominação é o papa Francisco pisando e contaminando com a
sua corte a cidade de Jerusalém e governando o mundo desta cidade, até ao dia
em que ele será destronado. Esta ressurreição ocorrerá 30 dias depois
da queda de Francisco, findos os 42 meses ou 1.260 dias de seu governo global
(Apocalipse 11:2 e 13:5).
Depois de 45 dias desse evento
haverá o que está expresso como uma grande bem-aventurança para os que
alcançarem esse tempo, ou seja, o “concerto de paz estabelecido por Deus com os
que guardaram a Sua lei”. Este concerto de paz é a revelação do “segredo de
Deus” (Apocalipse 10:7) quando o Grande “EU SOU” revelará o dia e a hora da
volta de Jesus.
Ellen White de forma inspirada
relata mais este extraordinário evento:
“A voz de Deus é ouvida no Céu,
declarando o dia e a hora da vinda de Jesus e
estabelecendo concerto eterno com Seu povo. Semelhantes a
estrondos do mais forte trovão, Suas palavras ecoam pela Terra inteira. O
Israel de Deus fica a ouvir, com o olhar fixo no alto. Têm o semblante
iluminado com a Sua glória, brilhante como o rosto de Moisés quando desceu do
Sinai. Os ímpios não podem olhar para eles. E, quando se pronuncia a bênção
sobre os que honraram a Deus, santificando o Seu sábado, há uma grande
aclamação de vitória” (O grande Conflito, pag. 640, destaques acrescidos).
Observação interessante: “O segredo do Senhor é para os que O temem; e Ele
lhes fará saber o Seu concerto” (Salmos
25:14-ARC).
A mesma escritora, referindo-se aos dois períodos de 1290 e 1335 dias de Daniel 12:11 e 12, atesta que eles se referem aos últimos dias da História humana:
"O livro de Daniel é descerrado na revelação a João, e nos transporta para as últimas cenas da história da Terra. Terão nossos irmãos em mente que estamos vivendo em meio aos perigos dos últimos dias? Lede Apocalipse em conexão com Daniel. Ensinai estas coisas" (Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, pag.115).
OBSERVAÇÕES:
- O quarto texto tem relação e deve ser estudado em
associação com Daniel 11:45, Lucas 21:24 e Apocalipse 11:2, pois tratam de um
mesmo assunto: Jerusalém pisada pelos gentios nos últimos dias, até que o seu
tempo se cumpra. Os gentios são representados por Roma ou seu representante
mais ilustre e poderoso.
Daniel 11:45 – “E armará as tendas
do seu palácio entre o mar grande e o monte santo e glorioso; mas virá ao seu
fim, e não haverá quem o socorra”.
O personagem mencionado é o rei do Norte, pacificamente
entendido e unanimemente aceito como sendo o papado. Mas o entendimento aqui
defendido é que em sentido estrito o rei do Norte é o papa Francisco. O local
designado no texto bíblico é, seguramente, a cidade de Jerusalém, conforme os
relatos e o contexto bíblico. O tempo em que ele pisará a cidade santa é exatamente
o que antecede o encerramento da graça, quando Miguel Se levantará (12:1) e
“virá o seu fim, e não haverá quem o socorra”.
Armar as tendas do seu palácio não pode significar outra
coisa diferente do que estabelecer ele, ali, uma relação de domínio ou de
governo. Não pode ser mais claro. É o oitavo rei da monarquia vaticana, o papa
Francisco, exercendo domínio mundial a partir da cidade de Jerusalém.
Lucas 21:24 - "Cairão ao fio da espada, e em todas as nações serão aprisionados; e Jerusalém será pisada pelos gentios (por estranhos), até que os seus tempos se cumpram".
Quando tempo durará esse período? A própria Palavra de Deus responde que, quando começar o julgamento dos vivos na abertura do sexto selo somente serão julgado os que terão confirmados os seus nomes no Livro da Vida. Serão deixados de fora os estranhos ou gentios, que irão pisar a cidade santa por 42 meses, que é o tempo do governo mundial do papa Francisco, quando chegará ao seu fim ou o seu tempo se cumprirá:
Apocalipse 11:1-2 - "E foi-me dada uma cana semelhante a uma vara de medir; e veio o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o santuário de Deus, o altar, e conta os que estão adorando nele (1). Quanto ao átrio que está fora do santuário, não o meças, pois ele foi dado aos gentios [Heb: "doyim", estranhos], que pisarão a cidade de Jerusalém por 42 meses".
Lucas 21:24 - "Cairão ao fio da espada, e em todas as nações serão aprisionados; e Jerusalém será pisada pelos gentios (por estranhos), até que os seus tempos se cumpram".
Quando tempo durará esse período? A própria Palavra de Deus responde que, quando começar o julgamento dos vivos na abertura do sexto selo somente serão julgado os que terão confirmados os seus nomes no Livro da Vida. Serão deixados de fora os estranhos ou gentios, que irão pisar a cidade santa por 42 meses, que é o tempo do governo mundial do papa Francisco, quando chegará ao seu fim ou o seu tempo se cumprirá:
Apocalipse 11:1-2 - "E foi-me dada uma cana semelhante a uma vara de medir; e veio o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o santuário de Deus, o altar, e conta os que estão adorando nele (1). Quanto ao átrio que está fora do santuário, não o meças, pois ele foi dado aos gentios [Heb: "doyim", estranhos], que pisarão a cidade de Jerusalém por 42 meses".
JERUSALÉM
SERÁ NOVAMENTE DESTRUÍDA, NO FUTURO?
O capítulo 18 do livro do Apocalipse fala da destruição de uma grande cidade. Ele termina dizendo assim:
"E nela se achou o sangue dos profetas e dos santos, e de todos os que foram mortos na Terra" (Verso 24).
Jerusalém é a cidade identificada por Jesus como culpada pela morte e apedrejamento dos profetas e de todos os que lhe eram enviados (Mateus 23:37; Lucas 13:34).
E no último momento da História, um decreto de morte será promulgado contra os que "guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus, identificados por Deus como "as Minhas duas testemunhas", que viverão por três dias e meio o que a Bíblia chama de a "angústia de Jacó". E este decreto terá origem na cidade de Jerusalém, a cidade onde Jesus foi crucificado, como está escrito:
Apocalipse 11:7-8 - "Quando terminarem a sua pregação e o seu testemunho, a besta que sobe do abismo combaterá contra elas, irá vencê-las e decretar a sua morte (7). E elas estarão expostas na praça da grande cidade que se chama simbolicamente, como reflexo de sua condição espiritual, Sodoma e Egito, onde o seu Senhor foi crucificado (8)".
"E nela se achou o sangue dos profetas e dos santos, e de todos os que foram mortos na Terra" (Verso 24).
Jerusalém é a cidade identificada por Jesus como culpada pela morte e apedrejamento dos profetas e de todos os que lhe eram enviados (Mateus 23:37; Lucas 13:34).
E no último momento da História, um decreto de morte será promulgado contra os que "guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus, identificados por Deus como "as Minhas duas testemunhas", que viverão por três dias e meio o que a Bíblia chama de a "angústia de Jacó". E este decreto terá origem na cidade de Jerusalém, a cidade onde Jesus foi crucificado, como está escrito:
Apocalipse 11:7-8 - "Quando terminarem a sua pregação e o seu testemunho, a besta que sobe do abismo combaterá contra elas, irá vencê-las e decretar a sua morte (7). E elas estarão expostas na praça da grande cidade que se chama simbolicamente, como reflexo de sua condição espiritual, Sodoma e Egito, onde o seu Senhor foi crucificado (8)".
Existem incontáveis textos no Espírito de Profecia e na Bíblia declarando que a História irá se repetir. As profecias mostram dois cenários: o
de dois milênios atrás, quando Jerusalém foi destruída e o do futuro próximo,
quando... Jerusalém será destruída mais uma vez, mas desta vez, definitivamente.
Não existe nenhuma informação nas
Escrituras ou em qualquer outro lugar que desautorize ou negue este fato. Se
Jesus disse que ela seria destruída quando a Abominação da Desolação estivesse
pisando o seu solo; e se a História vai se repetir, é razoável e coerente
defluir-se que, quando novamente esse fato ocorrer no futuro, ela será
novamente destruída.
Ellen White descortina em sua obra prima os acontecimentos relacionados com estas tragédias que aconteceram no passado e que ameaçam no futuro a cidade onde tudo começou e, ao que tudo indica, tudo irá terminar:
Ellen White descortina em sua obra prima os acontecimentos relacionados com estas tragédias que aconteceram no passado e que ameaçam no futuro a cidade onde tudo começou e, ao que tudo indica, tudo irá terminar:
“O futuro estava
misericordiosamente velado aos discípulos. Houvessem eles naquela ocasião
compreendido perfeitamente os dois terríveis fatos - os sofrimentos e morte do
Redentor, e a destruição de sua cidade e templo - teriam sido dominados pelo
terror. Cristo apresentou diante deles um esboço dos importantes acontecimentos
a ocorrerem antes do final do tempo. Suas palavras não foram então
completamente entendidas; mas a significação ser-lhes-ia revelada quando Seu
povo necessitasse da instrução nelas dada. A profecia que Ele proferiu era
dupla em seu sentido: ao mesmo tempo em que prefigurava a destruição de
Jerusalém, representava igualmente os terrores do último grande dia” (o
Grande Conflito, pag. 25-Destaques acrescentados).
“A hora temida viria súbita
e celeremente. E o Salvador advertiu a Seus seguidores: "Quando, pois
virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no
lugar santo (quem lê, atenda), então os que estiverem na Judéia fujam para os
montes." Mat. 24:15 e 16; Luc. 21:20. Quando os símbolos idolátricos dos
romanos fossem erguidos em terra santa, a qual ia um pouco além dos muros da
cidade, então os seguidores de Cristo deveriam achar segurança na fuga. Quando
fosse visto o sinal de aviso, os que desejavam escapar não deveriam demorar-se.
Por toda a terra da Judeia, bem como em Jerusalém mesmo, o sinal para a fuga
deveria ser imediatamente obedecido. Aquele que acaso estivesse no telhado, não
deveria descer à casa, mesmo para salvar os tesouros mais valiosos” (Idem, pag.
26).
“A profecia do Salvador relativa
aos juízos que deveriam cair sobre Jerusalém há de ter outro cumprimento,
do qual aquela terrível desolação não foi senão tênue sombra. Na sorte da
cidade escolhida podemos contemplar a condenação de um mundo que rejeitou a
misericórdia de Deus e calcou a pés a Sua lei” (Idem, pag. 36).
“Assim como Ele preveniu Seus
discípulos quanto à destruição de Jerusalém, dando-lhes um sinal da ruína que
se aproximava para que pudessem escapar, também advertiu o mundo quanto ao dia
da destruição final, e lhes deu sinais de sua aproximação para que todos os que
queiram, possam fugir da ira vindoura. Declara Jesus: "E haverá sinais no
Sol, na Lua e nas estrelas; e na Terra angústia das nações." Luc. 21:25;
Mat. 24:29; Mar. 13:24-26; Apoc. 6:12-17. Os que contemplam estes prenúncios de
Sua vinda, devem saber que ‘está próximo, às
portas’. Mat. 24:33” (Idem, pag. 37/8).
“Venha quando
vier, o dia do Senhor virá de improviso aos ímpios. Correndo a vida sua rotina
invariável; encontrando-se os homens absortos nos prazeres, negócios, comércio
e ambição de ganho; estando os dirigentes do mundo religioso a engrandecer o
progresso e ilustração do mundo, e achando-se o povo embalado em uma falsa
segurança, então, como o ladrão à meia-noite rouba na casa que não é guardada,
sobrevirá repentina destruição aos descuidados e ímpios, e ‘de nenhum modo
escaparão’" .I Tess. 5:3-5. (Idem, pag. 38).
Os livros de Daniel e Apocalipse são uma dádiva de Deus.
Eles mostram os principais acontecimentos da História humana, revelados numa
sequência cronológica, começando dos dias em que os profetas começaram a
escrever até ao final da experiência humana na Terra. Somente a Providência
divina poderia resumir em tão curto espaço tantas informações que bastam para
quem o estuda reconhecer que Deus sempre esteve no controle e direção de todos
os atos e fatos de todos os impérios, em todos os tempos.
Os fatos históricos vão sendo mostrados, antes de
acontecerem e em sua sequência, e vão sendo ampliados, avançando em direção ao
futuro, jamais retroagindo, a não ser para acrescentar informações importantes,
mas nunca voltando ao passado.
Quando a profecia se cumpre ela vira História, porque a
História nada mais é do que a profecia cumprida.
Quando Daniel escreveu nos capítulos 2, 7 e 8, por
exemplo, sobre o reino da Média e da Pérsia dos reis Dario e Ciro, o que ele
escreveu era uma profecia. Quando ele contemplou a queda de Babilônia e
conheceu aqueles reis, os seus escritos já não eram mais uma profecia ou uma
previsão, mas um fato concreto, acontecido no tempo e no espaço. Tinham virado
História.
Assim também hoje, quando estudamos os textos proféticos, podemos separar o que é profecia e o que é História. Isto também é válido para todos os outros livros da Bíblia Sagrada em que Deus Se serve de revelar o futuro aos que O temem. Estas considerações são feitas para avaliar alguns conceitos teológicos que complicam o estudo das coisas simples das Escrituras, revelando erudição humana, mas não trazendo resultados práticos e nem contribuindo para a edificação da fé e do conhecimento. Estes conceitos, ao contrário, desviam as pessoas do propósito de Deus, trazendo confusão, escárnio ou incredulidade, em lugar de trazer esperança, confiança e conhecimento.
Interpretação futurista ou preterista, atualmente, não
parecem conceitos sábios para catalogar ou identificar classes de estudiosos. Estas
expressões foram cunhadas na época da contrarreforma católica surgida do
Concílio de Trento, para se defender da interpretação que identificava os papas
e desmascarava mitos criados pela igreja e denunciados por Lutero. Na realidade
só existem dois tipos de interpretação das escrituras: a verdadeira e a
mentirosa. O resto são conceitos humanos. Os que ensinam conceitos falsos e
teorizam de maneira pouco responsável, - ainda que com a melhor das intenções-,
podem ser chamados, sem nenhuma dúvida, de falsos ensinadores ou falsos
profetas.
Estas afirmações são feitas para servir de alerta a pessoas que se esquecem das solenes advertências feitas aos que lançam tropeços diante dos que desejam aprender o caminho, pelo conhecimento dos sinais que Deus tem mostrado através das sagradas e inspiradas profecias.
Para concluir, o solene aviso dado por Jesus, relacionado ao futuro próximo, é esse: Quando o papa estiver reinando em Jerusalém; quando ele pisar a cidade santa, saibam que chegou a hora! Ele, o papa Francisco, no presente contexto, é a “Abominação da Desolação de que falou o profeta Daniel”.
Chegou a última hora! É tempo, portanto, de desapegar-se das atrações e apelos deste mundo. É hora de fugir, de escapar pela própria vida. Quem estiver preso a alguma coisa deste mundo será derrotado e não herdará a salvação. É hora de ouvir o conselho de Jesus:
-
Lembrai-vos da mulher de Ló! (Lucas 17:32).
Amigo Lindolfo, dê uma olhada neste link...talvez vc já tenha visto...
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=E8zVujc7tvk
https://www.youtube.com/watch?v=-S2fxLpooJc
Infelizmente no último comentário que lhe enviei por aqui não tive sucesso. Espero que dessa vez eu consiga. Abraços fraternos em Cristo.
Ola querido irmão Lindolfo!
ResponderExcluirCreio que foi um trabalho exaustivo, mas digo-lhe que existem conceitos que ao meu ver estão além do que a bíblia diz. Como por exemplo: Crer que o nosso Deus santo possa habitar onde há pecado. Por que mostro este conceito? O irmão diz neste trabalho que o rei do norte suja o santuário celestial. Mas antes que o irmão pense que é possível, primeiro quero leva-lo ao que os versos sobre este assunto dizem, pois Daniel, Mateus, lucas, Marcos, Apocalipse e Paulo falam a respeito. Quero destacar dois livros, um no qual Paulo fala:
Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,
O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. (2Tess. 2:3,4)
Olhando para este simples texto e rebuscando o que o irmão sabiamente mostrou que novamente Jerusalém será destruída no futuro, digo que só falta uma coisa para que chegues a uma melhor compreensão do assunto. Paulo diz que este homem do pecado se assenta no templo, logo pressupõe-se que tem de haver templo em Jerusalém. E se fizeres uma busca verás que os planos para o terceiro templo em Jerusalém estão bem próximos de ser realizados. Apocalipse 11 também faz referencia deste templo. A abominação desoladora de Daniel 11 será o ato que a besta estará fazendo no santuário em jerusalém, privando o povo de fazer o que bem sabe.
"Igualmente, quando todas as esperanças daqueles que estiverem debaixo da pior perseguição que o mundo já testemunhou, no futuro próximo, e quando parecer que tudo estará perdido, então igualmente estes serão ajudados com pequeno socorro, quando muitos contemporâneos e conhecidos seus que tiverem morrido lhes aparecerem ressurretos e glorificados".
Este trecho é crença do irmão? Não parece que estamos diante do espiritismo?
“A voz de Deus é ouvida no Céu, declarando o dia e a hora da vinda de Jesus e estabelecendo concerto eterno com Seu povo. Semelhantes a estrondo do mais forte trovão, Suas palavras ecoam pela Terra inteira. O Israel de Deus fica a ouvir, com o olhar fixo no alto. Têm o semblante iluminado com a Sua glória, brilhante como o rosto de Moisés quando desceu do Sinai. Os ímpios não podem olhar para eles. E, quando se pronuncia a bênção sobre os que honraram a Deus, santificando o Seu sábado, há uma grande aclamação de vitória” (O grande Conflito, pag. 640, destaques acrescidos).
Este trecho é bíblico? Se a bíblia é unica regra de fé creio que nenhum profeta deve falar o que está além da bíblia. Poderia mostrar muitos conceitos que ao meu humilde ver deveriam ser mudados, mas prefiro em off, por email.
Que Deus lhe abençoe.
A besta é o papa, e a maria a imagem da besta, igual até na vestimenta, e a Roma (prostituta), até o nome é contrário de amor (Roma) aonde situasse o vaticano possui 7 montes aonde a mulher (igreja central católica) está assentada , como diz em apocalipse, que a mulher está assentada sobre 7 montes, e olha que os continentes são 7 , e a igreja católica está em todo mundo, induzindo a prostituição espiritual, que na verdade invocando a estátua ou imagem, na verdade quem vem ateder é os demônios como diz na bíblia , no mapa mundi a itália é em forma de uma grande bota com a caneleira até aos joelhos, igual aquelas que as mulheres de cabarés de prostituição usavam, irmão, os sinais foram deixados, mais estão passando despercebidos, e é a grande prostituta, pelo fato de idolatria que desde o primeiro livro da bíblia até o final Deus condena essas idolatrias de imagem feita por mão de homens e as pessoas invocam como se fosse Deus , e os povos eram destruídos por isso, a profecia em apocalipse diz que o número da besta é 666 e fala que é numero de um homen e lembrando que os algarismos romano corresponde a números e em roma em uma lista está o nome Vicarius Filii Dei (vigario filho de deus) atribuido ao papa , tirando as letras que fazem parte do numeral romano,se tem o resultado 666 , e outro sinal é que os que são da besta tem o sinal na testa ou na mão direita ou o numero dela,
ExcluirSerá muita coincidências eles serem romanos, e desdes os tempos antes de Jesus, os romanos atacavam Israel ?
Lembrando que a besta tem dois chifres que na bíblia mostra que chifre é sinal de poder , ou seja, o poder político e religioso como o cordeiro Jesus que Governa no Céus com Deus e a parte Religiosa que Ele rege também.
Mais uma vez os fariseus do nosso tempo estão dando a sua interpretação à Palavra Sagrada de Deus... e chegam até a eleger uma nação, EUA, como a besta do Apocalipse.
ResponderExcluirAcordem e comecem a orar pela misericórdia de Deus.
Não esqueçam nunca de que a Igreja de Cristo é a Católica...ad outras são protestantes. E o lugar santo onde Jesus deve ser adotado é o SACRÁRIO. Portanto, a abominação virá daí, porque o templo Romano de Deus está sendo profanado por una seita satânica, a Maçonaria, que invadiu o Vaticano e deve fazer do representante de Pedro seus refém... A maçonaria é a besta de sete chifres e não o EUA.Isto já é conhecido porque uma revelação da mãe de Deus dn 1989, mas vc não deve acreditar, prefere fazer seu próprio juízo e espalhar confusão.
A besta é o papa, e a maria a imagem da besta, igual até na vestimenta, e a Roma (prostituta), até o nome é contrário de amor (Roma) aonde situasse o vaticano possui 7 montes aonde a mulher (igreja central católica) está assentada , como diz em apocalipse, que a mulher está assentada sobre 7 montes, e olha que os continentes são 7 , e a igreja católica está em todo mundo, induzindo a prostituição espiritual, que na verdade invocando a estátua ou imagem, na verdade quem vem ateder é os demônios como diz na bíblia , no mapa mundi a itália é em forma de uma grande bota com a caneleira até aos joelhos, igual aquelas que as mulheres de cabarés de prostituição usavam, irmão, os sinais foram deixados, mais estão passando despercebidos, e é a grande prostituta, pelo fato de idolatria que desde o primeiro livro da bíblia até o final Deus condena essas idolatrias de imagem feita por mão de homens e as pessoas invocam como se fosse Deus , e os povos eram destruídos por isso, a profecia em apocalipse diz que o número da besta é 666 e fala que é numero de um homen e lembrando que os algarismos romano corresponde a números e em roma em uma lista está o nome Vicarius Filii Dei (vigario filho de deus) atribuido ao papa , tirando as letras que fazem parte do numeral romano,se tem o resultado 666 , e outro sinal é que os que são da besta tem o sinal na testa ou na mão direita ou o numero dela,
ExcluirSerá muita coincidências eles serem romanos, e desdes os tempos antes de Jesus, os romanos atacavam Israel ?
Lembrando que a besta tem dois chifres que na bíblia mostra que chifre é sinal de poder , ou seja, o poder político e religioso como o cordeiro Jesus que Governa no Céus com Deus e a parte Religiosa que Ele rege também.
A propósito, o altar dos sacrifícios não é coisa do passado e nem do futuro. Ele acontece todos os dias em todo mundo: É O SACRIFÍCIO DO NOSSO SENHOR QUE ACONTECE NAS SANTAS MISSAS. A cada Santa Missao Sacrifício de Cristo pela nussa salvação é renovado, é o próprio CRISTO QUE SE OFERECE, OFERECE O SEU CORPO E SANGUE PARA NOS SALVAR DE NÓS MESMOS. E é a maior graça que um ser humano pode receber. Contudo não pode estar em pecado, porque se estiver em pecado SERÁ CAUSA DR CONDENAÇÃO, como ocorreu com Judas Escariotes. Foi terceiro apóstolo que recebeu do corpo e sangue de Jesus, na última ceia e recebeu a condenação imediatamente.
ResponderExcluirA besta é o papa, e a maria a imagem da besta, igual até na vestimenta, e a Roma (prostituta), até o nome é contrário de amor (Roma) aonde situasse o vaticano possui 7 montes aonde a mulher (igreja central católica) está assentada , como diz em apocalipse, que a mulher está assentada sobre 7 montes, e olha que os continentes são 7 , e a igreja católica está em todo mundo, induzindo a prostituição espiritual, que na verdade invocando a estátua ou imagem, na verdade quem vem ateder é os demônios como diz na bíblia , no mapa mundi a itália é em forma de uma grande bota com a caneleira até aos joelhos, igual aquelas que as mulheres de cabarés de prostituição usavam, irmão, os sinais foram deixados, mais estão passando despercebidos, e é a grande prostituta, pelo fato de idolatria que desde o primeiro livro da bíblia até o final Deus condena essas idolatrias de imagem feita por mão de homens e as pessoas invocam como se fosse Deus , e os povos eram destruídos por isso, a profecia em apocalipse diz que o número da besta é 666 e fala que é numero de um homen e lembrando que os algarismos romano corresponde a números e em roma em uma lista está o nome Vicarius Filii Dei (vigario filho de deus) atribuido ao papa , tirando as letras que fazem parte do numeral romano,se tem o resultado 666 , e outro sinal é que os que são da besta tem o sinal na testa ou na mão direita ou o numero dela,
ExcluirSerá muita coincidências eles serem romanos, e desdes os tempos antes de Jesus, os romanos atacavam Israel ?
Lembrando que a besta tem dois chifres que na bíblia mostra que chifre é sinal de poder , ou seja, o poder político e religioso como o cordeiro Jesus que Governa no Céus com Deus e a parte Religiosa que Ele rege também.
abominação=imagem -> escultura religiosa
ResponderExcluirdesolação=aflição, ruina, tristeza -> morto
lugar santo: altar
"onde houver o cadáver aí se ajuntarão os abutres" (mat 24:28, luc 17:37)
https://cienciaconfirmaigreja.blogspot.com.br/2014/06/professor-faz-crucificado-seguindo-os.html
http://www.geocities.ws/amiverbr/cadaver.htm
Sábado se deve cultuar ao Senhor como no domingo e todos os outros dias da semana, parem de ensinar coisas erradas sobre o domingo, e ensinem a salvação e o perdão aos pecadores.
ResponderExcluirAmigo mostre nos onde na bíblia ensina sobre o domingo? e outra antes de jugar algo ser errado procure diligente estudo da palavra de Deus mediante oração para que o espirito santo te conduza a verdade sobre a sua lei os 10 mandamentos que nunca foi mudado de acordo com o que o próprio Jesus falou em Mateus 5 verso 17 e 18; Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. Seguindo verso 19; Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus. Precisamos verdadeiramente examinar melhor as escrituras sagradas ante preceitos ditos por homens pagãos como Constantino que mudou o dia de guarda do Sábado para o Domingo dia do deus sol!
ExcluirO Que significa abominação no nosso tempo? A abominação começa primeiramente no templo de DEUS e não no mundo. A igreja católica tem grande influência no mundo e não no templo de Deus. Logo não e ela a causadora dessa. A verdadeira abominação brotará do santuário. Logo, o primeiro santuário somos nós, os quais estamos sofrendo uma tribulação leve e momentânea, como no relato bíblico. O povo sempre é levado a crer em falsas afirmações, porém não observa os fatos cronológicos que descreve a bíblia.Há sim. Uma certa preparação diabólica, por parte de alguns que tentam enganar aqueles que não tem o coração firmado na verdade. Com relação à apostasia, há sim, um espirito no mundo que gera uma sedução à prostituição da fé. A Apostasia é em sí, algo dominante. Porém não tem forma humana, mas sedutor pela fé, tais como: ofertas meramente figuradas em: alimentos, roupas, oferendas em geral, falsamente envolvendo o coração ou vontade espiritual.Por fim a falsa ilusão envolvendo o espírito santo com o templo ou denominação deste, pervertem a liberdade de servir a Deus em espírito e em verdade, sujeitando às ordenanças como simbologia de uma escravidão extensiva a uma futura libertação, no que contradiz a palavra que diz que " Se Cristo vos libertou, verdadeiramente sereis livres". Logo, a Abominação ainda não é uma realidade. Porém já é vislumbrada com a expectativa que se desponta.
ResponderExcluirA Bíbia tem uma perfeita cronologia de todos os fatos que se sucederão, antes do apocalipse. Lembremo-nos que a porta da salvação ainda está aberta, e, a igreja pura, santa e imaculada, não provará dos efeitos apocalípticos antes do arrebatamento. Observe-se porém os sintomas de um engano sem precedentes que se avoluma no mundo.
ResponderExcluirEstava buscando um claro " Assim diz o Senhor" não vi um texto de E.W. que afirmasse que a abominação desoladora fosse o domingo,ou a lei dominical. Só repetiu o que outros já fizeram. Gostaria de menos discurso e mais verdades. Afinal, ela afirmou ou não que o domingo ou lei dominical seria a abominação? Vc tem algum texto dela que afirme isso de forma clara?
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