O livro da Revelação é terra santa, que não pode ser pisada de maneira irreverente ou descuidada. Existe uma solene advertência ao final do livro sagrado que não tem sido considerada adequadamente e que soa de modo terrível e fatal para os que não a levarem a sério. Existem muitos avisos ao longo de toda a Bíblia, mostrando as consequências do pecado e da desobediência, mas o último deles é diferente, pois não se destina aos inimigos declarados de Deus, mas para aqueles que se dizem os Seus seguidores e instrumentos aqui na Terra.
QUEM NÃO HERDARÁ A SALVAÇÃO
Infelizmente a grande maioria das pessoas por quem Jesus
morreu irá se perder. Por ignorância, orgulho e indiferença escolhem a porta
larga que conduz à eterna perdição. Preferem este mundo, a riqueza material, a
fama e os prazeres pecaminosos e trocam os princípios morais do Evangelho
Eterno por uma vida cômoda, ilusória e curta.
É muito clara na profecia sagrada a relação de todos aqueles
que não aceitam as condições e as promessas de Deus para a salvação e se
colocam do lado do Seu inimigo e por isso receberão infalivelmente as consequências
de sua rebelião. Por muito pouco, pelo comportamento iníquo ou indiferente e
pela voluntária rejeição ao convite divino excluem-se da vida futura e eterna. O
livro sagrado descreve as características de alguns destes que não herdarão a
salvação:
“Mas,
quanto aos covardes, aos incrédulos, aos depravados, aos homicidas, aos
adúlteros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte
será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte” (Apocalipse
21:8).
Os covardes mencionados são aqueles que
sabendo da verdade e conhecendo o seu dever -por
comodidade ou por medo das consequências-,
não se colocam do lado certo nesse grande conflito e receberão a parte que lhes
cabe, quando chegar a sua hora, tudo no devido tempo.
Essa lista é repetida e acrescida de outros tipos que
ficarão de fora do reino de Deus, por terem voluntariamente recusado o único
Caminho para a vida:
“Ficarão
de fora os homossexuais, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os
idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira” (Apocalipse
22:15).
Mas a última das advertências do livro sagrado parece ser
a mais terrível de todas, porque ela
não é dirigida aos inimigos declarados e notórios do
Evangelho e nem aos manifestos rebeldes ao convite de Deus, mas é para aqueles a quem a mensagem se destina
e que deveriam ser os seus defensores, intérpretes e propagadores.
Mais especificamente este aviso severo e preocupante
parece ser dirigido aos líderes
religiosos dos últimos dias, aos cristãos de um modo geral, e aos
adventistas do sétimo dia de modo particular, porque eles são –ou deveriam ser-
os depositários do que a Bíblia Sagrada chama de Espírito de Profecia. Eles são os mais destacados estudiosos e
intérpretes da profecia sagrada. Aos eruditos, aos mestres e aos doutores, aos
mais festejados e honrados luminares no estudo da profecia e da teologia é que parece
se destinarem estas advertências.
“Eu
advirto a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro: Se alguém
lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas descritas
neste livro (18). E, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do
livro desta profecia, Deus tirará dele a sua parte da árvore da vida e da
cidade santa, que também estão descritas neste livro (19)” (Apocalipse
22:18-19).
O que o Autor do livro sagrado está afirmando é que não se deve brincar
com as coisas sagradas, não importa qual seja a intenção de quem com elas
tratar. O levita Uzá, que deveria conhecer sua responsabilidade no trato das
coisas santas sob sua responsabilidade, certamente teve muito boa intenção ao
estender a mão à sagrada Arca da Aliança, quando os bois tropeçaram (II Samuel
6:6-7). No entanto ele foi fulminado pelo Senhor, por um motivo aparentemente
simples e aos olhos de muitos, insignificante. O que houve, no entanto, foi a
desatenção e o menosprezo a uma clara determinação do Todo-poderoso, como esta
que está sendo tratada agora.
Antes de opinar sobre a importância dessa advertência e o seu
significado real para os nossos dias é necessário um mais detalhado estudo
sobre o assunto e o propósito do Revelador ao dar a Revelação aos Seus servos.
O PROPÓSITO DE DEUS NO APOCALIPSE
Toda a Bíblia Sagrada é uma declaração de
amor de Deus para os Seus filhos e uma demonstração do Seu extremo cuidado ao
tratar com aqueles que são o objeto desse amor. Do Gênesis ao Apocalipse, do
início ao fim, a carta de Deus aos homens traça uma linha retilínea e clara das
bênçãos prometidas aos obedientes e também das advertências para aqueles que se
desviam dos eternos princípios da justiça e do amor, ensinados nas suas
páginas.
Qual o propósito do Criador ao desvendar o futuro da
humanidade com dois mil anos de antecedência? Certamente que era para preparar
o Seu povo –todos os que ouvissem e aceitassem o convite divino para a vida- e para
alertá-los sobre o caminho a ser seguido e sinalizar num determinado tempo o trecho
percorrido e quanto faltava para se chegar ao seu destino. Aos poucos, nessa
longa caminhada, sempre que se chegue a um marco assinalado, este caminho deve
ser entendido e o tempo e o local reconhecidos e identificados.
Ao longo do tempo a profecia sagrada começou a ser
decifrada, e as suas verdades entendidas, fortalecendo a fé, renovando a
esperança e mostrando aos caminhantes que eles caminham na direção certa e que
o roteiro é confiável, verdadeiro e seguro.
No entanto, desgraçadamente, muitas pessoas, no afã de
interpretar todo o livro da Revelação, têm trazido mais confusão do que
esclarecimento à profecia sagrada. Assim
fazendo, estão exatamente desviando os propósitos do Revelador e trazendo
prejuízo à Sua causa. Não discernem que estão pisando em terreno sagrado e não
atentam à solenidade da advertência e que podem estar colocando em risco a sua
própria salvação, em troca de honra, aplausos e notoriedade. Ninguém estará livre
do perigo, ao esquecer o solene aviso.
Ao chegar o povo de Deus exatamente ao ponto em que está
hoje, ao final da jornada e do grande conflito, quando todos deveriam estar se
preparando para a última etapa e se precavendo para a derradeira batalha, inimigos
da verdade de Deus, ainda que assim não se apresentem e nem pareçam, estão fazendo
exatamente a vontade do seu grande adversário.
Intérpretes afoitos e comprometidos apenas com a sua
vaidade tiram o foco daquilo que foi revelado e se transformam em pedras de
tropeço para muitos. Mestres, doutores e
festejados teólogos se repetem e se revezam na mesmice, trocando elogios mútuos
e nada acrescentando à experiência do povo de Deus. Levam as pessoas a acreditar em mentiras
repetidas e rebuscadas, trazendo confusão e incredulidade e levando tantos a
descansar num sentimento de falsa segurança.
Multidões desavisadas serão surpreendidas quando chegar o
momento da grande prova para a qual deveriam estar se preparando. Esta é a
grande responsabilidade dos que ensinam o erro. No passado esse desvio teve
menores consequências, pois os solenes eventos prefigurados por essas profecias
ainda não tinham tido cumprimento histórico. Agora, sim, tornam-se
indesculpáveis e sujeitos a responder diante de Deus por aqueles a quem fizerem
tropeçar.
Solenes acontecimentos têm se cumprido diante dos olhos
cegados pelo orgulho e o clamor da profecia cumprida é calado por aqueles que
deveriam proclamá-la aos gritos. Quando quase se pode enxergar o clarão da
eternidade, muitos têm voltado os seus olhos para o passado remoto, negando as
evidências dos fatos estarrecedores que dizem desse cumprimento atual e
inequívoco da verdade antes anunciada pelo Revelador.
OS SERVOS DE DEUS, OS PROFETAS, EM TODOS OS TEMPOS
Dentre os mais favorecidos servos de Deus no passado que
foram incumbidos de proclamar a última mensagem ao mundo, podem se destacar
três: Daniel, João e Ellen White. Eles eram pessoas comuns, revelando-se neles
a humildade que caracteriza todos os que são escolhidos pelo Senhor para
depositários de Suas sagradas verdades. No entanto eles não eram infalíveis.
Eram pessoas sujeitas às mesmas paixões que qualquer
mortal. Receberam sonhos, visões, ou informações verbais, que não puderam
compreender completamente em seu tempo, pois elas se destinavam aos últimos
dias, à derradeira geração, para prepará-la para a maior crise de todos os
séculos, antes da vinda gloriosa de Jesus. Os escritos desses servos do Senhor
somente deveriam ser completamente entendidos quando os eventos neles
prefigurados estivessem acontecendo ou prestes a acontecer.
Os escritores escolhidos por Deus eram dirigidos e
inspirados pelo Espírito Santo, mas não eram “incorporados” e nem os seus
escritos psicografados, mas a sabedoria do Céu estava sobre eles. Isso não
significa que estivessem isentos de falhas, causadas por sua natureza humana,
fato reconhecido por Ellen White e citado exaustivamente em sua extensa e
maravilhosa obra.
Esta extraordinária escritora americana, deu a inspirada
orientação, que certamente se aplicava a si própria:
“Mesmo os profetas que eram favorecidos com iluminação
especial do Espírito, não compreendiam plenamente a significação das revelações
a eles confiadas. O sentido deveria ser desvendado de século em século, na
medida em que o povo de Deus necessitasse das instruções nelas contidas” (O
Grande Conflito, pag. 344).
A escritora citada ensina, na mesma obra, que “a verdade
é progressiva e que todos os cristãos devem estar prontos para aceitar toda a
luz que resplandecer da Santa Palavra de Deus” (pag. 297). Mas que,
infelizmente, “com frequência, a mente do povo, e mesmo dos servos de Deus, se
acha tão cegada pelas opiniões humanas, as tradições e falsos ensinos, que
apenas pode parcialmente apreender as grandes coisas que Ele revelou em Sua
Palavra” (Idem, pag.345).
A PROFECIA E OS ÚLTIMOS DIAS DA TERRA
Se bem que a advertência para os que ensinam o erro,
interpretando equivocadamente as profecias sagradas, omitindo informações ou
acrescentando mentiras a ela, sirva para todos os tempos, é evidente que ela se
torna mais terrível para estes últimos dias, quando ela necessita ser
compreendida, por se referir aos tempos presentes, a época do seu real
cumprimento.
Algumas profecias merecem destaque especial pelo absurdo
da interpretação espúria e equivocada que lhes é dada, como as profecias dos 7 selos e o
assinalamento dos salvos no julgamento no Santuário Celestial sendo
interpretados como sendo eventos históricos relacionados à repetição da
história da igreja. Isso é uma abominação que clama aos Céus, bem como as 7
trombetas –que são os flagelos que sobrevirão ao mundo depois do fim do juízo e
quando terminar o tempo de graça-, sendo interpretadas como se referindo ao
declínio e queda do império romano, às invasões bárbaras e à ascensão do islã
na História, o que é um verdadeiro
achaque à profecia sagrada.
E, pior do que tudo é a interpretação da profecia dos
reis de Apocalipse 17 com várias teorias diferentes e a obstinada rejeição da
verdadeira interpretação que mostra ser o papa Francisco o oitavo rei e último
papa da História. A clareza da
interpretação profética mostra o espírito que está por trás de quantos se
insurgem ferozmente contra a verdade revelada.
É neste sentido que a advertência se torna mais grave
para os nossos dias e para os nossos intérpretes contemporâneos. No passado,
quando foram equivocadamente interpretadas e ensinadas, isso não trouxe
assinalado prejuízo à causa de Deus e ao Seu povo, pois isso não trouxe maiores consequências até aqui. No entanto, vale repetir, a partir de quando elas se
cumprem nos nossos dias os prejuízos podem ser avassaladores e as consequências
desastrosas para as almas desviadas ou não avisadas.
Se Francisco for o último papa –e ele é, sim, o último
papa da História-, isto significa que realmente estamos vivendo os últimos dias
da experiência humana e que a volta de Jesus está às portas. E as multidões não
se dão conta disso, porque não estão sendo advertidas e nem devidamente
preparadas para a última e grande crise que antecede a esse solene evento. Ao
completar 80 anos no dia 17 de dezembro do corrente ano (2016) esse fato se
torna bastante significativo. Levando-se em conta o fato de que sua gestão
global irá durar 3 anos e meio e que depois disso virá o fim, a conclusão que
se pode tirar disso é que o fim está mais próximo do que se diz e que se
espera.
O último pontífice da História, o oitavo rei da monarquia
vaticana iniciada no ano de 1929, já está no limite humano da sua capacidade
física, mental e intelectual para ocupar o trono da Terra. Se ele for o
personagem indicado na profecia isso tem que se dar... agora!
Levando o povo a acreditar que a profecia se refere a
formas de governo do império romano ou a reinos e civilizações que perseguiram
o povo de Deus em todos os séculos da História, no passado, esses modernos
intérpretes estão se colocando em franca oposição à verdade revelada. Eles não
estão trabalhando contra humildes servos de Deus, mas combatendo ao próprio
Todo-poderoso. Esta é a razão da severidade da advertência.
A ÚLTIMA ADVERTÊNCIA
Ellen G. White faz uma declaração espantosa a respeito de
pessoas ilustres e que são hoje admiradas e recebem honra e homenagem por sua
pretensa sabedoria e ilustração, mas que ao sobrevir em breve a sacudidura ou
joeiramento, a grande e derradeira crise, finalmente revelarão qual o espírito que
os move. A mesma crise revelará, também, humildes e despretensiosos servos de Deus,
que ao ensinar a verdade, mesmo com risco da própria vida, refulgirão como as
estrelas, e a glória da mensagem que proclamarem irá iluminar a Terra.
“A prova a ser
enfrentada — Na última, solene obra, poucos grandes homens se empenharão.
São presumidos, independentes de Deus, e Ele não os pode usar. O Senhor tem
servos fiéis, que se hão de revelar no tempo de sacudidura e prova. Há
elementos preciosos, hoje ocultos, que não prostraram o joelho a Baal. Não
tiveram a luz que tem estado a brilhar sobre vós, em chama concentrada. Mas
pode sob um rude e não convidativo exterior revelar-se o puro brilho de um genuíno
caráter cristão. Durante o dia olhamos para o céu mas não vemos estrelas. Ali
se acham, fixas no firmamento, mas os olhos não as distinguem. À noite lhes
contemplamos o genuíno brilho. Não vem
distante o tempo em que toda alma terá de ser provada. [...] Por esse tempo o
ouro será separado da escória, na igreja. A verdadeira piedade distinguir-se-á
então claramente daquela que consiste na aparência. Muitas estrelas cujo brilho temos admirado, então se apagarão
transformando-se em trevas. A palha, como nuvem, será levada pelo vento,
mesmo de lugares onde só vemos ricos campos de trigo. Todos os que se apoderam
dos ornamentos do santuário, mas não se acham vestidos com a justiça de Cristo,
aparecerão na vergonha de sua nudez.” (Serviço Cristão, Cpb, pag. 36).
Outros seus testemunhos ilustram a realidade atual e o
que será em breve:
“A impiedade está alcançando um nível nunca dantes
atingido; contudo, muitos pastores estão clamando: “Paz e segurança”. 1 Timóteo
5:3. Mas os fiéis mensageiros de Deus devem prosseguir firmemente com sua obra.
Revestidos com a armadura do Céu, devem avançar destemida e vitoriosamente,
jamais cessando de lutar até que cada alma a seu alcance tenha recebido a
mensagem da verdade para este tempo”—A. dos Apóstolos, 220.
“Quando são apresentadas verdades bíblicas impopulares,
muitos se recusam a pesquisa-las. Embora incapazes de refutar os claros ensinos
das Escrituras, manifestam extrema relutância em estudar as evidências
oferecidas... Assim são suas mentes cegadas pelo erro, e ficam separadas do
Céu” (Idem, 232).
Em breve a verdade se manifestará. Ao seu sincero
expositor basta proclamá-la, sem tentar convencer as pessoas. Basta-lhe cumprir
fielmente seu dever de expô-la. É o Espírito Santo quem irá convencer a todos,
no tempo oportuno.
QUEM HERDARÁ A SALVAÇÃO–O CIDADÃO DO CÉU DOS ÚLTIMOS DIAS
Em contrapartida às advertências e aos castigos que
aguardam o rebelde e desobediente, a Palavra de Deus revela as bênçãos destinadas
ao humilde e obediente servo de Deus que
viver nos últimos dias, não importa qual a sua religião ou em que
igreja esteja o seu nome registrado. O que é certo é que pelas regras do Céu ele
estará com o seu nome selado no livro da vida do Cordeiro, herdeiro da
salvação. E Aquele que não faz acepção de pessoas o receberá alegremente.
“Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta
profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas, porque o tempo está
próximo” (Apocalipse 1:3).
“Eis que eu venho em breve! Bem-aventurado aquele que guarda as
palavras da profecia deste livro” (Apocalipse 22:7).
“Aqui está a perseverança (paciência) dos santos, daqueles que
guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus (12). Ouvi então uma voz do
Céu, que dizia: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor.
Sim, diz o Espírito, eles descansarão dos seus trabalhos e as suas obras os
acompanharão (13)” (Apocalipse 14:12-13).
“Em
sua boca não se achou engano. São irrepreensíveis diante de Deus” (Apocalipse
14:5).
“Quando
o tempo de prova vier, revelar-se-ão os que fizeram da Palavra de Deus sua
regra de vida” (Ellen White, O Grande Conflito, Cpb, pag.
602).
“Senhor, quem habitará no teu
tabernáculo? Quem morará no Teu santo monte (1)? Aquele que anda em
sinceridade, e pratica a justiça, e fala verazmente, segundo o seu coração (2);
Aquele que não difama com a sua língua, nem faz mal ao seu próximo, nem aceita
nenhuma afronta contra o seu próximo (3); Aquele a cujos olhos o corrupto é
desprezado; mas honra os que temem ao SENHOR; aquele que mesmo que jure com
dano seu, não muda (4). Aquele que não empresta o seu dinheiro com usura, nem
recebe peitas contra o inocente; quem faz isto nunca será abalado (5)”
(Salmos 15:1-5).
“Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo
(3)? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à
vaidade, nem jura enganosamente (4)” (Salmos 24:3-4).
“Os justos herdarão a terra e habitarão nela para sempre (29); a sua
boca fala da sabedoria; a sua língua fala do que é reto (30); a lei do Seu Deus
está em seu coração e por isso os seus passos não resvalarão (31)”
(Salmos 37:29-31).
MARANATA! ORA VEM, SENHOR JESUS!
O papa Francisco é o sétimo rei de apocalipse (17); O oitavo rei será um dos seis anteriores do Francisco. Na profecia de apocalipse (17). João Paulo primeiro; náo é considerado como rei. Sendo que a fumaça que o elegeu não era branca.
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