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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

O SÉTIMO MILÊNIO


A vida na Terra existe a seis mil anos, de acordo com a cronologia da Bíblia Sagrada, confirmada pelos registros históricos e arqueológicos. E o sétimo milênio começa com a vinda de Jesus, quando toda forma de vida será extinta no planeta e todos os ímpios serão destruídos pelo esplendor da glória do Senhor. O destino de Satanás e seus anjos é a prisão na Terra, por uma cadeia de circunstâncias. O que acontecerá então com todos os que forem salvos - ressuscitados e transformados? É o tema deste estudo.

MIL ANOS NA TERRA - A PRISÃO DE SATANÁS

Todos os homens e todos os animais juntamente perecerão. As ilhas serão submersas, os edifícios das grandes cidades serão totalmente destruídos, nada ficará de pé, porque os céus passarão com grande estrondo, e todos os elementos da terra, ardendo, se desfarão e todas as obras que nela há, se queimarão  (II Pedro 3:10).

As guerras, as tragédias ambientais, as epidemias e a fome destruirão parcialmente a Terra principalmente nos cinco meses de flagelos que antecederão a volta de Jesus. E o fogo devorador que é a presença do Senhor matará todos os seres que restarem vivos, fulminados pelo esplendor de Sua glória, em Sua vinda.

A Terra vai ficar deserta, completamente desolada. Este é o cenário em que Satanás e todos os seus anjos ficarão confinados pelo período de mil anos, que é o tempo em que os remidos permanecerão no Céu, antes de voltarem com Jesus à Terra, para ser executada a sentença de morte eterna para os que se rebelaram contra Deus, desde o princípio do grande conflito.

“Eis que o Senhor esvazia a Terra, e a desola, e transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores (1). De todo se esvaziará a Terra, e de todo será saqueada, porque o Senhor pronunciou esta palavra (3). ...Porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos, e quebram a aliança eterna (5). Por isso a maldição consome a Terra, e os que habitam nela serão desolados; por isso serão queimados os moradores da Terra (6)" (Isa. 24:1, 3-6). 

A Palavra de Deus afirma que este será o cenário da habitação de Satanás e de todos os seus anjos, pelo período de mil anos, quando ele será impedido de deixar a Terra. Ele estará, assim, preso aqui, solitário e sem ter ninguém para enganar e nada para O distrair. Ele terá mil longos anos para refletir sobre a sua obra e para aguardar o cumprimento da sua sentença de condenação.

E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão (1). Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos (2). E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto, por um pouco de tempo (3)” (Apocalipse 20:1-3).

Esta prisão de Satanás é circunstancial, e era representada no antigo ritual judaico no solene dia da Expiação, quando o bode “Azazel” que o tipificava era abandonado e deixado à própria sorte, no deserto simbolizado pela Terra destroçada, de onde ele não poderá escapar, “até que os mil anos se acabem”.

O “abismo” mencionado é a Terra completamente desolada, vazia e escura, como era antes de Deus ter nela criado a vida e o ambiente para recebê-la:

“No princípio... a Terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo (Gênesis 1:1-2).

Observei a Terra, e eis que estava assolada e vazia; e os céus não tinham a sua luz (23). Observei os montes, e eis que estavam tremendo; e todos os outeiros estremeciam (24). Observei e vi que não havia nenhum homem e que todas as aves do céu tinham fugido (25). Vi também que a terra fértil era um deserto, e que todas as suas cidades estavam derribadas (26)” (Jeremias 4:23-26).

A escritora americana Ellen G. White traça com linhas impressivas o destino de Satanás nesse tempo em que ele começa a pagar por todo o mal que acarretou à humanidade:

“Durante seis mil anos a obra de rebelião de Satanás tem feito ‘estremecer a Terra’. Ele tornou ‘o mundo como um deserto’, e destruiu ‘as suas cidades’. E ‘a seus cativos não deixava ir soltos’. Durante seis mil anos o seu cárcere (o sepulcro) recebeu o povo de Deus, e ele os queria conservar cativos para sempre; mas Cristo quebrou os seus laços, pondo em liberdade os prisioneiros”. 

“Mesmo os ímpios agora se acham colocados fora do poder de Satanás, e sozinho, com seus anjos maus, permanecerá ele a compenetrar-se dos efeitos da maldição que o pecado acarretou. Todos os reis das nações, todos eles jazem com honra cada um na sua casa [sepultura]. ‘Mas tu és lançado da tua sepultura, como um renovo abominável. ... Com eles não te reunirás na sepultura; porque destruíste a tua terra e mataste o teu povo.’ Isa. 14:18-20”. 

“Durante mil anos Satanás vagueará de um lugar para outro na Terra desolada, para contemplar os resultados de sua rebelião contra a lei de Deus. Durante este tempo os seus sofrimentos serão intensos. Desde a sua queda, a sua vida de incessante atividade baniu a reflexão; agora, porém, está ele despojado de seu poder e entregue a si mesmo para contemplar a parte que desempenhou desde que a princípio se rebelou contra o governo do Céu, e para aguardar, com temor e tremor, o futuro terrível em que deverá sofrer por todo o mal que praticou, e ser punido pelos pecados que fez com que fossem cometidos” (O Grande Conflito, pag. 659-660).

MIL ANOS NO CÉU

A VIAGEM CÓSMICA

A voz de Jesus chamará os remidos. Os mortos ressuscitados e os vivos transformados - todos com novos corpos gloriosos e incorruptíveis (I Coríntios 15:52; I Tessalonicenses 4:16-17) -, ouvirão a Sua voz e serão arrebatados ao Seu encontro, na nuvem que O circunda. E então juntos iniciarão uma viagem cósmica extraordinária e maravilhosa, com destino à cidade de Deus, no planeta de onde o Todo-poderoso governa o Universo.

Será que alguém já imaginou como será a viagem da Terra com destino ao lugar que chamamos de Céu, que é a Capital do Universo? Quanto tempo durará essa viagem de sonhos e qual será o seu itinerário?

Alguém já escreveu sobre isso, e sua palavra merece credibilidade. A escritora antes mencionada, na primeira de muitas visões que recebeu, fala sobre a ressurreição, na volta de Jesus, quando os mortos saíram dos tumultos revestidos da imortalidade. Ela descreve a cena de amigos separados pela morte se reconhecendo e se reencontrando para nunca mais se separarem, numa alegria arrebatadora. Com corpos gloriosos e transformados eles foram arrebatados juntamente para encontrar o Senhor nos ares. Ela conclui: “E com cânticos de alegria ascendem juntamente para a Cidade de Deus” (O Grande Conflito, pag. 644).

Sua descrição está em harmonia com o que diz a Bíblia Sagrada, referindo-se à ocasião e circunstâncias referidas:

“E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: ‘Subam aqui! ’ E subiram ao Céu em uma nuvem (Apocalipse 11:12).

Ela fala sobre a duração desta viagem, num “carro de nuvem”:

“Todos nós entramos na nuvem, e estivemos sete dias ascendendo (ou subindo, viajando) para o mar de vidro, aonde Jesus trouxe as coroas, e com Sua própria mão direita as colocou sobre nossa cabeça” (Primeiros Escritos, Cpb, pag. 16, parêntesis e destaques acrescentados).

O “mar de vidro” é o lugar que fica defronte ao trono de Deus. Ele é descrito pelo profeta da Revelação como sendo “semelhante ao cristal” ou “misturado com fogo” e tal é a sua deslumbrante glória, que ele não encontrou outras palavras para descrevê-lo (Apocalipse 4:6 e 15:2).

“De cada lado do carro de nuvens existem asas, e debaixo dele se acham rodas vivas...” e, “enquanto o carro prossegue em direção à Nova Jerusalém, o Salvador concede a Seus seguidores os emblemas da vitória, conferindo-lhes as insígnias de sua condição real” (O Grande Conflito, pag. 645).

Finalmente chegam ao seu destino. A escritora prossegue o seu relato:

“Diante da multidão de resgatados está a santa cidade. Jesus abre amplamente as portas de pérolas, e as nações que observaram a verdade, entram. Ali contemplam o paraíso de Deus, o lar de Adão, em sua inocência. Então aquela voz, mais harmoniosa do que qualquer música que tenha soado aos ouvidos mortais, é ouvida a dizer: ‘Vosso conflito está terminado’. ‘Vinde benditos de Meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Obra citada, pag. 646). .

Será a viagem mais fantástica que alguém jamais imaginou.

Por diversos relatos bíblicos é possível concluir que a inimaginável distância de milhões de anos-luz que separa o planeta de Deus do nosso planeta pode ser percorrida em uma fração de segundo. Então deve existir uma razão, não compreendida, para esta viagem ter a duração de uma semana terrestre para apresentar os Seus remidos ao Pai Celestial.

Pode-se imaginar a emoção de todos ao se aproximarem do destino longamente sonhado? E de adentrarem na Cidade de Deus, a Nova Jerusalém, e serem conduzidos até o Palácio do Grande Rei e serem apresentados por Jesus ao Todo-poderoso? Todas estas coisas podem povoar nossa imaginação por ser na verdade um prelúdio daquilo que o Senhor tem preparado para os que O amam e que nEle esperam e confiam.

E ao chegar o momento culminante de sua extraordinária experiência, serão conduzidos por Jesus à presença de Seu Pai.

“Cumpre-se então a oração do Salvador por Seus discípulos: ‘Aqueles que me deste quero que, onde Eu estiver, também eles estejam comigo.’ ‘Irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua glória’ (S. Judas 24), Cristo os apresenta a Seu Pai como a aquisição de Seu sangue, declarando: ‘Eis-Me aqui, com os filhos que me deste.’” (Obra citada, pag. 646).

Chega o momento de sua suprema alegria quando o infinito Pai os recebe e, “olhando para os resgatados, contemplar Sua imagem, banida a discórdia do pecado, removida sua maldição, e o humano de novo em harmonia com o divino”  (Idem, idem).

“Enquanto contemplamos a majestade de Seu trono alto e sublime, vimos Seu caráter em suas manifestações de misericórdia, e compreendemos, como nunca dantes, a significação daquele título enternecedor: ‘Pai nosso.’” (Idem, pag. 652).

A ATIVIDADE DOS SALVOS, NO CÉU: O JULGAMENTO DOS PERDIDOS

Existe claramente uma diferenciação de todos os salvos, de todos os tempos, com o grupo especial dos 144.000. A totalidade dos remidos, plenamente felizes e realizados habitarão durante o milênio nas mansões celestiais preparadas por Jesus. Mas os 144.000 terão uma função especial: participar do julgamento de Satanás, dos seus anjos e de todos os ímpios, que acontecerá no Palácio de Deus. Eles acompanharão Jesus e farão parte do Seu séquito e se assentarão em tronos, para o julgamento dos perdidos.

É certo que todos os ímpios já estarão condenados, nessa ocasião, pois tiveram antes apagados os seus nomes do Livro da Vida. A prova disso é que os ímpios mortos não ressuscitaram e os ímpios vivos foram mortos na vinda de Jesus. Durante esse julgamento milenar serão reveladas para todo o Universo as razões de sua condenação, para que não haja qualquer dúvida sobre a justiça do justo Juiz de toda a Terra. Nesse tempo se cumprirá o que Deus sempre afirmou por meio dos Seus servos, os profetas e apóstolos, de que nada ficaria encoberto, mas tudo seria revelado.

O profeta viu o julgamento ser assentado e ter início:

“E vi tronos; e se assentaram sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi aqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram (julgaram) com Cristo durante mil anos (4). Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram... (5). Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição: sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes (juízes) de Deus e de Cristo, e reinarão (julgarão) com Ele mil anos (6)” (Apocalipse 20:4-6).

As palavras são claras. Elas afirmam que aqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus ressuscitaram na Sua vinda, na primeira ressurreição, conforme a Sua promessa e, segundo esta mesma promessa, irão participar do julgamento dos ímpios, homens e anjos. As palavras também são claras na afirmação de que estes outros mortos, os ímpios, não ressuscitaram nessa primeira ressurreição.

As palavras “sacerdotes” e “reinarão” são mais apropriadamente traduzidas como “juízes” e “julgarão” que é o seu real significado. Esta é, aliás, a promessa feita na Palavra de Deus, para os que fossem vencedores com Cristo, como está patenteado nos textos a seguir:

Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que o SENHOR venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de DEUS o louvor” (I Coríntios 4:5).
“Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? ...Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida?” (I Coríntios 6:2-3).

“De tudo o que se tem ouvido, o fim é este: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem (13). Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau (14)” (Eclesiastes 12:13-14).

“Portanto, não os temais; porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se. Porquanto tudo que em trevas dissestes à luz será ouvido; e o que falastes ao ouvido no gabinete, sobre os telhados será apregoado (Mateus 10:26, cfe. Marcos 4:22; Lucas 12:2-3).

Deus reivindicará a Sua justiça e todo o Universo verá a resposta da acusação de Satanás. Verão que “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, porque todos os Seus caminhos juízo são. Deus é a verdade, e não há nEle injustiça: justo e reto é” (Deuteronômio 32:4). Ficará claro que, “Também, na verdade, Deus não procede impiamente; nem o Todo-poderoso perverte o juízo” (Jó 34:12) e que Ele “não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obra de suas mãos” (Jó 34:19).

Todos os casos serão esclarecidos nesse juízo milenar e haverá muitas surpresas, pois “os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos” (Salmos 1:5) e Deus não faz acepção de pessoas e nem julga pela aparência, pois Ele vê o coração. Muitos que aparentavam piedade serão desmascarados em sua vida dupla e não haverá nenhuma dúvida sobre a justiça do grande EU SOU.


Durante mil anos os salvos estarão na grande cidade de Deus, no planeta que chamamos de Céu. No Seu palácio, diante do Seu alto e sublime trono, todos se assentarão para participar e passar a limpo a vida de todos os que não obtiveram o direito à vida eterna, por não aceitarem as condições estabelecidas pelo Criador. Somente pela graça, pela fé no sangue do Cordeiro é que poderiam ter preservado a vida e a salvação, mas a rejeitaram. Depois de ter suas vidas escrutinadas diante do Universo só lhes resta voltar à vida para receber a sentença de condenação.

8 comentários :

  1. Tremendo! Solene! Obrigada por tão esclarecedor estudo!

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  2. ola Irmão Lindolfo!

    O abismo existe ou é um mito?

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    1. Olá, Artur! O abismo existe, sim, senão não estaria mencionado no texto sagrado. O que ele significa é que é a questão. Na minha opinião ele é a Terra, em seu estado caótico, como era antes de ser ambientado por Deus para ser o lar dos homens e como voltará a ser, depois que Jesus voltar e os grandes e terríveis acontecimentos que irão destruir a vida na Terra transformarem-na novamente naquele estado original. Satanás irá habitar na Terra nessas condições, no futuro, até que Jesus retorne com os Seus remidos e a Nova jerusalém após o milênio no Céu. Então ele subirá novamente do abismo (Apocalipse 17:8) antes de ser lançado na perdição, o lago de fogo (Apocalipse 20:10). A simbologia do livro nos ensina a ser cuidadosos em nossas afirmações, mas é nisso que acredito. Não posso crer num lugar onde habitam os demônios, atualmente, de onde sairão seres espantosos durante a 5ª trombeta, para infernizar a vida dos homens. A Bíblia afirma que Roma é o lugar onde está o trono de Satanás(Apocalipse 2:13) e eu creio que de algum modo é dali que ele dirige sua hoste de demônios. obrigado por sua atenção, querido irmão e amigo!

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    2. Se olharmos para a historia de Jesus nos seus evangelhos poderemos encarar uma cena em que Ele se depara com um homem possesso de demônios. Esta legião de demônios pediu para que Jesus não os mandasse ao abismo, certo?

      Se abismo é mesmo a terra, e estes anjos estavam na terra, então como é que eles pediram para não serem lançados no abismo (terra em estado caótico)? O irmão pediria para não ser levado para o Brasil? Não será que trata-se de espaços diferentes? Se não é um espaço diferente, gostaria de perceber, talvez pela historia mundial, que no tempo de Jesus a terra estava caótica, pois os demônios tiveram pavor de ir para lá.

      E o que Pedro diz é correto?

      Ora, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os lançou no inferno, aprisionando-os em cadeias abismais tenebrosas, com o propósito de serem reservados para o Juízo, (2Pe. 2:4)

      Esta passagem aconteceu mesmo ou é só uma ficção? Deus aprisionou anjos no abismo ou entende-se de outra maneira?

      Veja que o irmão usa o texto de apocalipse 17:8, tempo em que Jesus ainda não estará na terra. Mas a verdade é que aparece o abismo como um lugar diferente do espaço em que a humanidade vive, lugar este que a besta surgirá. Claramente pelo texto de apocalipse que o irmão mostra não haverá caos do ponto de vista destrutivo do planeta, pois até ali os terramotos destrutivos ainda não acontecerão.

      Agradeço desde já sua atenção. A paz do Senhor.

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    3. Na peshita, que é a bíblia traduzida diretamente dos textos em hebraico e aramaico, legião pede para não serem enviados para fora daquela província e nao cita o termo abismo.
      Assim também o termo inferno, possivelmente entendido assim a partir de texto grego,quando visto a partir do texto em hebraico/aramaico é traduzido como carcere em 2 Pedro e abismais como cadeias da escuridão.

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  3. Queria saber mais sobre o sétimo milenium

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    1. Vc nen sab do ceu e do inferno..quer saber do milenio...poupa.me ne...

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