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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

ABERTURA DOS 4 PRIMEIROS SELOS: Os Cavaleiros do Apocalipse, Uma Realidade Recente?


Não há na Bíblia figuras mais emblemáticas e impressivas do que os quatro cavalos e seus cavaleiros, no livro do Apocalipse. Estas imagens são reproduzidas em filmes, livros e novelas, por autores os mais diversos em todos os tipos de publicações, por ter um grande apelo dramático e simbólico. Assim, quando se fala em Apocalipse vem sempre à mente, quase que automaticamente, esta impressiva imagem. Mas o que ela significa? Qual a mensagem ou mensagens que o Seu Autor deseja revelar?


Existem incontáveis interpretações e teorias, muitas delas absurdas e até bizarras, mas não existe nenhuma dúvida de que somente pode existir UMA que seja verdadeira. Não sou o dono da verdade, não busco notoriedade e nem tenho a pretensão de ser acreditado. Apenas gostaria de compartilhar o que tenho estudado, à luz da Palavra de Deus e da História. Ficarei imensamente grato por críticas e sugestões que me mostrem algum desvio da verdade e da sã-doutrina.

O JUÍZO  OU O JULGAMENTO DE DEUS


O tema do juízo é um dos mais importantes revelados pela Bíblia Sagrada. Existem centenas de textos que afirmam que todo ser humano deverá ser julgado, antes de ter definido o seu destino eterno. Um estudo detalhado dos livros de Daniel e Apocalipse revela que esse evento iniciou-se no ano de 1844, no Tribunal de Deus, e que, inicialmente, ele se refere apenas aos que serão separados, contados, ou salvos para a eternidade. São os que, aceitando o sacrifício de Jesus, têm as vidas transformadas e são declarados justos por aquele tribunal, que é presidido pelo Deus Eterno.

A mensagem dos 4 cavalos e seus cavaleiros está contida no capítulo 6 do livro do Apocalipse. Para ser entendida é necessária a compreensão do que está revelado no capítulo anterior, do qual aquele é a sequência. O capítulo quinto mostra o cenário e os personagens desse tão importante e sagrado evento e os acontecimentos do início do julgamento, com a abertura do Livro da Vida, apresentado como estando selado e que somente pôde ser aberto por Jesus, nosso Advogado, que é representado por um cordeiro "como tendo sido morto", no texto sagrado.

Nenhum outro ser no Universo podia abrir o livro e registrar nele os nomes das pessoas que seriam seladas para a salvação eterna. Antes de ser aberto o livro o apóstolo chorou desconsoladamente, sabendo que se ele não fosse aberto, as sepulturas também não o seriam, e todos estariam definitivamente perdidos e esquecidos para sempre, nos seus túmulos.

Quando o livro foi aberto houve alegria incontida, porque Jesus, Aquele que tem a chave da morte e da sepultura (Apocalipse 1:18) - por sua morte e pelo seu sangue -, comprou para a vida eterna pessoas de todos os tempos e de todos os lugares (v. 9).

Se este livro foi aberto no ano de 1844, não faz nenhum sentido imaginar-se que ele tinha o objetivo de revelar acontecimentos do passado, já escancarados pela História. A profecia bíblica tem o propósito de assinalar os acontecimentos mais importantes e sinalizar o roteiro e apontar o quanto já foi andado e quanto ainda falta, para aqueles a quem ela é dirigida alcançarem o seu destino. E, se o juízo teve início com os mortos e esta fase contempla apenas os que serão salvos (os que serão condenados serão julgados após o Milênio, conforme Apocalipse

20:12 e 15), parece lógico imaginar-se que a sequência contempla acontecimentos futuros, a partir daquele ano.

O PRIMEIRO SELO - O CAVALO BRANCO


Quando o Livro da Vida foi aberto o Apóstolo viu, primeiramente, um cavalo branco e um cavaleiro, a quem foram dados um arco e uma coroa. Evidentemente que tudo isto é grandemente simbólico. E a cor branca do cavalo e o arco e a coroa são símbolos expressivos de pureza e de vitória. Nenhum acontecimento de repercussão planetária foi necessário para mostrar o começo do juízo, pois ele é aceito pacifica e unanimemente por todos os estudiosos do assunto. Foi o primeiro selo.


São sete os selos. É possível que esta divisão em sete grupos faça alguma distinção entre aqueles que são por eles distinguidos. Acredito que este primeiro selo contemple todos os que viveram sob a luz e obediência do Evangelho Eterno, sem a contaminação de qualquer forma de erro, tradição ou superstição. Na sequência este conceito ficará claro. 

O SEGUNDO SELO - O CAVALO VERMELHO


É bom lembrar que, nesta linha de raciocínio, a importância não está nos símbolos, mas nos acontecimentos para os quais eles remetem o espectador e estudioso. Assim é que depois de 1844 não houve nenhum acontecimento expressivo que pudesse chamar a atenção até o final do século XIX. Já o século seguinte foi pródigo em acontecimentos que marcaram e mudaram a face da Terra e os seus costumes. Já no seu começo explodiu o maior conflito de toda a história da humanidade - até àquela época - desde o princípio do mundo, e que trouxe consequências tão dramáticas, duradouras e definitivas em todos os setores da vida na Terra.


O segundo selo mostra um cavalo vermelho. O texto bíblico diz:


"E ao seu cavaleiro foi dado tirar a paz da Terra e fazer que os homens se matassem uns aos outros. Foi-lhe dada uma grande espada" (Apocalipse 6:3). 


Eu pergunto: Deixando de lado os símbolos, é possível ver na primeira grande guerra mundial o cumprimento das especificações contidas no texto bíblico? A minha resposta, sincera e direta, é clara: - Sem nenhuma dúvida, que sim! Vejamos:

1º - A partir de 1914-1917 a paz foi tirada da Terra? Os homens começaram a se matar uns aos outros de maneira recrudescida? Também parece não existir dúvida, que sim! Somente nesse trágico período foram mortos cerca de 9 milhões apenas de combatentes, número sem precedentes, até então, na história das guerras que afligiram a humanidade, em todos os tempos. À primeira guerra seguiram-se a segunda grande guerra mundial, a guerra das Coreias, a guerra do Vietnã, a guerra da Bósnia e incontáveis outras que têm ceifado a vida de milhões de pessoas desde então.

2
º - A espada é o maior símbolo de uma arma, nos tempos bíblicos. Naqueles tempos não existiam os sofisticados sistemas de ataque e defesa que passaram a ser utilizados com fins mortíferos a partir da

primeira grande guerra. Fuzis, metralhadoras, tanques e aviões foram então utilizados e a partir de então, aprimorados com tecnologia cada vez mais eficiente e letal. A especificação foi cumprida? Não parece haver dúvida.

A primeira grande guerra sinaliza a abertura do segundo selo. Se os selados são distinguidos em grupos - ou selos - diferentes, é possível que, pela deterioração da cor simbolizada, este grupo represente os filhos de Deus que foram contemplados pela salvação, oriundos da obediência do Evangelho, não na sua primitiva e original pureza, mas já maculado por alguma mistura de doutrinas espúrias e pela tradição. A sugestão é que se trate dos cristãos que, aceitando a Jesus, não conheciam e não obedeceram a todos os princípios doutrinários do Evangelho Eterno, imutável e original. Seriam estes os cristãos conhecidos por protestantes ou evangélicos.

O seguinte texto publicitário, resumido e copiado aleatoriamente de uma publicação
 na internet, dá uma pálida ideia do que significou este trágico acontecimento e como ele se harmoniza com a ideia do cumprimento da profecia bíblica:
“A Primeira Guerra Mundial, deflagrada em 1914, provocou mudanças sem precedentes na História. O mapa da Europa foi redesenhado, impérios seculares desmoronaram como castelo de cartas, os EUA afirmaram sua hegemonia, a União Soviética se apresentou ao mundo... As consequências da guerra vão muito além de alterações de fronteiras. O embate revolucionou as relações de poder dentro das sociedades e, para além dos âmbitos militares, político e diplomático, transformaram normas e atitudes sociais, relações de gênero e relações de trabalho, o comércio e as finanças internacionais”. (Editora Saraiva)

TERCEIRO SELO - O CAVALO PRETO

Na sequência dos grandes acontecimentos que marcaram o século XX, o mais agitado de todos os séculos, pouco mais de uma década após o final da primeira grande guerra o planeta foi sacudido por outro grande e fatídico acontecimento: O 'crash' da bolsa de Nova Iorque. O mundo literalmente quebrou. Foi a maior crise econômica e financeira, que levou à maior crise social já vivida pela humanidade, até então.

Da noite para o dia milhares de empresas foram à bancarrota. Milhões de pessoas ficaram desempregadas e outro tanto de famílias, desamparadas. As crônicas da época trazem relatos espantosos, mostrando a fome, a miséria e a desesperança que atingiu em cheio a grande nação norte americana, cujas consequências se refletiram no mundo todo. Filas quilométricas eram a única fonte de alimentação de milhões de famílias, que brigavam por um prato diário de sopa e um pedaço de pão. Davam-se por muito felizes aqueles que podiam trabalhar apenas para ganhar o próprio sustento, o pão de cada dia.




Assim o texto profético sagrado sinalizou para aqueles tempos de penúria, carência e miséria quase que absoluta, pelo menos para a maioria da população: 

"Quando o Cordeiro abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro querubim dizer: Vem! Olhei e vi diante de mim um cavalo preto. O seu cavaleiro tinha uma balança na mão. Então ouvi uma voz vinda do meio dos quatro querubins, que dizia: Um punhado (quilo) de trigo pelo salário de um dia! Não desperdices o azeite e o vinho! (Apocalipse 6:5-6).

Estão destacadas no texto bíblico as expressões designadas para chamar a atenção para o grande evento, ignorando-se o seu simbolismo. A cor preta designa o decréscimo da experiência religiosa na escala da espiritualidade e pureza do Evangelho, cada vez mais deturpado em suas verdades eternas e imutáveis. Este selo parece contemplar o registro de outro grupo de cristãos, os sinceros filhos de Deus no seio da Igreja Católica Romana, selados para a salvação eterna. Mesmo oferecendo um culto em desarmonia com os ensinos de Jesus e das Escrituras, e convivendo com cerimônias oriundas do paganismo, curvando-se a imagens de escultura, a sinceridade dos seus propósitos e do seu coração os fizeram aceitáveis ao seu Pai Celestial.

A balança dos tempos bíblicos era um objeto em que de um lado se colocava o que devia ser pesado e do outro lado o respectivo peso que aferia a sua quantidade. A balança é um símbolo por demais impressivo para mostrar a grande crise que provocou a maior onda de suicídios de todos os tempos, em todo o mundo, naqueles dias. Em um dos pratos da balança deveria ser colocado o equivalente a um dia de trabalho e no outro prato aquilo que o labor de um dia poderia comprar: Um punhado de trigo. E a solene advertência: Não aniquiles ou desperdices o azeite e o vinho! Ora, o azeite, o trigo e o vinho são os símbolos bíblicos mais expressivos e comuns da alimentação básica daqueles tempos.

O Comentário Bíblico Adventista, Editado pela Casa Publicadora, Vol. 7, esclarece 2 aspectos no texto:


   "6. Uma medida. Do gr. choinix, medida mais ou menos equivalente a um litro. Este total de grãos representava a porção diária de um trabalhador."

   "Um denário. Do gr. denarios, moeda de pouco valor. O denário romano representava o salário de um dia do trabalhador comum (ver Mt 20:2). Logo, a porção diária de trigo por um dia de trabalho mal representava o alimento suficiente para um trabalhador e sua família. Menos do que isso seria fome certa..." (P. 859)."

   "Não danifiques. A voz que anuncia o alto preço do trigo e da cevada também ordena que o azeite e o vinho não sejam destruídos [desperdiçados] inutilmente".

   "O azeite e o vinho. Esses eram os dois líquidos comuns usados como alimento no mundo antigo..." (P. 860, destaque acrescido).  






Eis como a Wikipedia - a Enciclopédia Livre da Internet, retrata resumidamente aquela grande crise:
A Grande Depressão, também chamada por vezes de Crise de 1929, foi uma grande depressão econômica que teve início em 1929, e que persistiu ao longo da década de 1930, terminando apenas com a Segunda Guerra Mundial. A Grande Depressão é considerada o pior e o mais longo período de recessão econômica do século XX... Os efeitos da Grande Depressão foram sentidos no mundo inteiro”.



QUARTO  SELO - O CAVALO AMARELO

O quarto selo é representado por um cavalo amarelo e seu cavaleiro evoca símbolos que anunciam tragédias inimagináveis, posto que seu cavaleiro se chama Morte e é seguido por nada menos do que a sepultura. Eis o texto bíblico:  


"Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto querubim, que dizia: Vem! Olhei, e diante de mim estava um cavalo amarelo. O seu cavaleiro chamava-se Morte, e a sepultura o seguia. Foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, com a fome, com as doenças e pelas feras da terra".

A cor amarela simboliza o palor da morte. Cada vez mais o simbolismo mostra a abrangência da deterioração na experiência espiritual daqueles a quem representa, ao registrá-los no Livro da Vida. O quarto selo parece representar os que, mesmo não conhecendo a Jesus - Aquele unicamente através de quem a salvação pode ser alcançada -, foram alcançados pela graça suprema do seu Pai e Criador.

O Espírito Santo convida, constrange e transforma pessoas em todas as religiões, mesmo as não cristãs e mesmo entre aqueles que não professem qualquer crença, fazendo deles autênticos cidadãos do Reino de Deus, pelo seu caráter, pureza de coração e propósitos e honradez. Estes servem ao Senhor na luz que possuem e são motivo de honra e glória para o Todo-poderoso, seu Pai, mesmo não O conhecendo. São para estes as lições do Apóstolo Paulo, quando afirma a respeito daqueles que não tendo conhecido o Evangelho Eterno, considerados gentios e estrangeiros, fazem naturalmente as coisas que o Evangelho ensina: 


"Os quais mostram as obras da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer justificando-os, no dia em que Deus há de julgar os homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho" (Romanos 2:15-16).

Na sequência dos eventos que marcaram o século passado, nenhum foi tão terrível e avassalador como a segunda grande guerra mundial. Nada parecido e comparável jamais havia ocorrido até então, de proporções tão verdadeiramente apocalípticas. Eu pergunto: Será que a Providência Divina contemplaria "revelações" tão insignificantes, do ponto de vista profético e escatológico, como as invasões bárbaras do início da Idade Média e o declínio do Império Romano, em lugar dos soberbos e incomparáveis trágicos eventos que se deram no que as Escrituras chamam de "últimos dias"?



Auschwitz-Birkenau, na Polônia - "Triste e assustador, o campo de concentração mais famoso da dominação nazista está aberto aos visitantes. Cerca de 1,3 milhão de pessoas, na maioria judeus, morreram em suas câmaras de gás - ou de fome, doentes, em experiências médicas ou execuções individuais."
Pois o maior de todos eles, jamais superado e nunca testemunhado antes, ocorreu no período de 1939-1945: A segunda Grande Guerra Mundial. Eu pergunto: Ele explica ou cumpre as especificações da profecia sagrada? Vejamos:



Bomba atômica lançada sobre Hiroshima
1º - A expressão: "Seu cavaleiro chamava-se Morte, a sepultura o seguia e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar com armas, com a fome, com as doenças e com as ferras da terra" indicam apropriadamente a carnificina que assolou o mundo no período referido. Nesse trágico período foram mortas entre 50 milhões a 70 milhões de pessoas. Os homens se matavam entre si, transformados em feras, e a fome e as epidemias causadas pelas consequências da guerra mataram como nunca antes na história humana.

2º - O holocausto nazista exterminou barbaramente cerca de 6 milhões somente de judeus. Pela primeira e - graças a Deus! - única vez, artefatos nucleares foram utilizados como armas de guerra e lançados sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, vitimando centenas de milhares de civis inocentes. Se isso não é obra das "feras da terra" em que se tornaram homens vis e destituídos de sentimentos de humanidade e misericórdia, o que seriam estas feras, aqui representadas? Onças, jacarés e outros bichos invadindo cidades e matando pessoas?

Um texto publicado na internet, no final do ano de 2014, incentiva um tipo de turismo macabro, sugerindo a visita de lugares inusitados, um dos quais o mais famoso campo de concentração e extermínio nazista, o campo de Auschwitz-Birkenau, na Polônia. Um simples texto, que parece copiar literalmente as palavras especificadas na profecia, dão a mostra do que significavam esses terríveis e diabólicos instrumentos de destruição. Ei-lo:


Auschwitz-Birkenau, Polônia

"Triste e assustador, o campo de concentração mais famoso da dominação nazista está aberto aos visitantes. Cerca de 1,3 milhão de pessoas, na maioria judeus, morreram em suas câmaras de gás - ou de fome, doentes, em experiências médicas ou execuções individuais. Em diferentes salas é possível ver pertences dos prisioneiros, fotos e locais onde foram executados. Prepare-se para uma visita emocionante e aterradora".

http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/turismo-internacional/confira-13-lugares-macabros-para-visitar-pelo-mundo,96aceda50437a410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html   



Milhares e milhares de livros, filmes e documentários foram escritos e produzidos para retratar o que representou para a humanidade a segunda grande guerra mundial. Mas apenas um minúsculo texto pode dar a ideia da magnitude do que ela foi e o que representou:

"A segunda Guerra Mundial foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo - incluindo todas as grandes potências - organizadas em duas alianças militares opostas: Os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade econômica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da humanidade".

http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial

O mundo encontra-se hoje, na "linha do tempo" profético, exatamente no período que precede o julgamento dos vivos, ou seja, da abertura do sexto selo, ou o primeiro grupo dos vivos salvos que deverão ser selados antes do derradeiro grupo. Isto porque quando deveria ser aberto o quinto selo foi referida uma interrupção, quando todos os mártires do passado - contemplados por aquele selamento - deveriam aguardar até que novos mártires, agora do futuro, fossem mortos, como eles o foram.


OBS.: Assim, na sequência destas matérias, será publicado o estudo que pretende retratar e compreender o QUINTO SELO, que trata do julgamento de todas as pessoas que deram a sua vida por amor à causa de Deus, apenas para esclarecer a sua real situação, enquanto aguardam que seja completado o número de todos os que deverão ser mortos. Trata-se, portanto,  de um grupo de pessoas muito especiais, comumente chamadas de "MÁRTIRES."

AS FERAS DA TERRA

Eis, para ilustrar e confirmar o que revela o texto bíblico, apenas alguns dentre os milhares de personagens que, de maneira apropriada, podem ser chamadas de "As Feras da Terra", pelo papel que desempenharam como protagonistas durante a Segunda Grande Guerra, cujos links remetem a suas biografias macabras:

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